quinta-feira, 5 de novembro de 2009

LUZ E SOM UNIDOS NUM NANOCRISTAL - Mozart's Great Mass - Alice Millar Chapel Choir and NUSO


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Nanotecnologia 
Luz e som são armazenados juntos no interior de um nanocristal


Luz e som são armazenados juntos no interior de um nanocristal

Luz e som são armazenados juntos no interior de um nanocristal
Em cima, uma micrografia do cristal optomecânico, feita por microscópio eletrônico. Embaixo, uma visão mais de perto do nanofeixe emitido pelo dispositivo.[Imagem: M. Eichenfield, et. al., Nature]

Luz vibrante

A humanidade aprendeu há muito tempo a manipular o som. Mais recentemente, aprendemos a manipular a luz e hoje a maioria das nossas comunicações viaja em alta velocidade na forma de pulsos de luz no interior de fibras ópticas.

Agora, cientistas do Instituto de Tecnologia da Califórnia, nos Estados, demonstraram que é possível mesclar som e luz e armazená-los conjuntamente.

Mais do que isso, é possível receber luz e armazená-la como som e, quando necessário, transformar de volta o som em luz e liberar os fótons para que eles prossigam seu caminho. Melhor ainda, é possível rotear as vibrações sonoras, fazendo-as interagir no interior de dispositivos nanoeletromecânicos e ler os resultados das interações na forma de luz.

Cristal optomecânico

Transformar luz em movimento, e vice-versa, é um objetivo longamente perseguido pelos cientistas, particularmente por este grupo, que acaba de criar um cristal optomecânico capaz de converter luz em som e vice-versa.

Em 2005, eles criaram a primeira chave totalmente óptica, na qual um feixe de luz controla outro feixe de luz. Há poucas semanas, eles demonstraram ter avançado bastante, apresentando um nanozíper, que usa as propriedades mecânicas da luz. Este nanozíper é tão sensível que é capaz de responder a um único fóton.

Uma nova física

O novo feito, divulgado em um artigo que acaba de ser publicado na revista Nature, não fica atrás. Na verdade, avança muito. "É um conceito totalmente novo," diz o Dr. Oskar Painter, coordenador da pesquisa, apontando que o dispositivo permitirá o estudo de "uma física totalmente nova."

No interior do cristal optomecânico, as interações entre o som e a luz podem resultar em vibrações mecânicas com frequências de dezenas de gigahertz - 10 bilhões de ciclos por segundo.

Em frequências tão altas, torna-se possível transmitir enormes quantidades de informação simultaneamente. Segundo o Dr. Painter, cristais optomecânicos como o que eles construíram poderão ter aplicações além das telecomunicações - por exemplo, para detectar e pesar moléculas individuais e como uma ferramenta para estudar os fundamentos da nanomecânica.

"Estas estruturas oferecem uma sensibilidade à massa superior à dos sistemas nanoeletromecânicos convencionais porque a luz é muito mais sensível ao movimento do que os sistemas elétricos," diz Painter. "E tudo isso pode ser feito no interior um microchip de silício."

Fótons e fónons

Os cristais optomecânicos lidam com as unidades mais básicas - ou quanta - tanto da luz quanto do som. A unidade básica da luz é o fóton e a unidade básica do som é o fónon.

A inovação da equipe do Dr. Painter foi juntar cristais fotônicos e cristais fonônicos em uma única estrutura. Individualmente, esses dois tipos de cristais vêm sendo estudados há muito tempo.

"Nós agora podemos manipular o som e a luz na mesma nanoplataforma, e nós podemos converter energia entre os dois sistemas. E podemos trabalhar isso de forma praticamente ilimitada," diz o pesquisador.

Redação do Site Inovação Tecnológica - 10/11/2009

Bibliografia:

Optomechanical crystals
Matt Eichenfield, Jasper Chan, Ryan M. Camacho,
Kerry J. Vahala, Oskar Painter
Nature - 5 November 2009 - Vol.: 462, 78-82
DOI: 10.1038/nature08524



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SOMOS ETERNOS - Mozart's Great Mass - Alice Millar Chapel Choir and NUSO


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SOMOS ETERNOS


 

Numa nuvem tormentosa sibilando; na asa de Zéfiro,
O coro do espírito canta os hinos sacros do mundo, alegremente

Escuta! Ouve suas vozes: "Pelas portas da morte nós passamos,
a Morte não existe; alegrai-vos a vida continua eternamente".

Somos, sempre fomos e sempre o seremos
Somos uma parte da Eternidade,
Mais velha que a Criação, a parte de Um Grande Todo,

Cada Alma é Individual, na sua imortalidade.
No tear farfalhante do Tempo, nossa roupagem formamos,

A rede do Pensamento urdidos eternamente;
O que é modelada na Terra, é no céu que planejamos

E ao nascer, nossa raça e nossa pátria, já as trazemos na mente.
Brilhamos em uma jóia e sobre a onda dançamos

Cintilamos em pleno fogo, a tumba desafiamos
através de formas várias em tamanho, gênero e nome

A essência individual é a mesma, é a que sempre carregamos.
E quando alcançarmos o mais elevado grau,
A gradação do crescer com nossas mentes relembraremos
Para que, elo por elo, possamos juntá-los todos

E passo a passo tragar o caminho que percorremos.
Com o tempo saberemos, o que realmente foi feito

O que eleva e enobrece, o certo e a verdade
Sem malicia com ninguém, sempre agindo com bondade,
Em e através de nós, a Deus será feita a Vontade.




Centro Autorizado do Rio de Janeiro






Lema e Missão Rosacruz:   Mente Pura - Coração Nobre - Corpo São  
www.fraternidaderosacruz.org





Claude Lévi-Strauss - Amante do Brasil -




100 anos
O francês Claude Lévi-Strauss é tido como um dos maiores intelectuais vivos, influenciando inúmeras áreas disciplinares e inspirando debates até hoje. No dia 28 de novembro de 2008, Lévi-Strauss fez 100 anos. Um número pleno, cheio, redondo e impensável para muitos, ainda mais para alguém lúcido e atual, como frisaram os jornais do dia.


Para quem estuda as ciências sociais, Lévi-Strauss é leitura obrigatória. Considerado a referência do estruturalismo francês na antropologia, trouxe contribuições marcantes com sua teoria das estruturas elementares do parentesco, os processos mentais do conhecimento e a estrutura dos mitos. Não há quem tenha passado sem “O feiticeiro e sua magia”: “Não há, pois, razão de duvidar da eficácia de certas práticas mágicas. Mas, vê-se, ao mesmo tempo, que a eficácia da magia implica na crença da magia...”


  


Claude Lévi-Strauss 2005
http://www.youtube.com/watch?v=9gGetfMwq4w&feature=related





Também é impossível esquecer sua contribuição para o tema da diversidade cultural e a crítica ao etnocentrismo em “Raça e História”, escrito para Unesco nos anos 50.


A TV francesa registrou os 100 anos de Lévi-Strauss com um programa intitulado: Qui est Lévi-Strauss



"Brasil é a experiência mais importante da minha vida", dizia Lévi-Strauss






Contato com os índios do Amazonas e Centro-Oeste foi ponto de partida para o francês descobrir sua vocação para etnologia e antropologia. Na década de 30, foi praticamente um dos fundadores da Universidade de São Paulo.

Claude Lévi-Strauss se declarava "em dívida" com o país que visitou pela primeira vez na década de 1930 e que mudou o curso de sua existência. "O Brasil é a experiência mais importante da minha vida", declarou o intelectual francês em 2005. Afinal, foi no contato com as tribos indígenas brasileiras que o filósofo e sociólogo de formação descobriu sua vocação para a etnologia e a antropologia.
As viagens à região Centro-Oeste e à Amazônia foram decisivas. Lévi-Strauss chegara ao país em 1935, aos 27 anos de idade, juntamente com sua esposa e outros professores franceses, para assumir a cátedra de Sociologia na Universidade de São Paulo, a qual contava apenas um ano de existência.
Já em 1936, visitou os índios cadiuéu na fronteira com o Paraguai e os bororó no Mato Grosso. Três anos mais tarde, retornou à tribo bororo e conheceu os tupi-kaguahib, hoje considerados extintos. O primeiro fruto editorial desses contatos foi Família e vida social dos índios nambiquara, de 1948.
Ao vencedor, as beterrabas
"Eu detesto as viagens e os exploradores": assim Claude Lévi-Strauss introduz sua obra mais famosa. Tristes trópicos, de 1955, tornou-se best-seller e um clássico da antropologia moderna. Em 40 capítulos, o pesquisador apresenta suas observações sobre os ritos, mitologias, religiões e estruturas familiares dos povos indígenas. Mas também inclui observações sobre o a Índia e o Paquistão, países que visitara a serviço da Unesco. Daí resulta uma perspectiva global, com fascinantes interconexões.
Segundo Axel Honeth, professor de Filosofia da Universidade de Frankfurt, Lévi-Strauss também tentava sensibilizar o leitor ocidental para uma cultura estranha, convencido de que "sociedades arcaicas são superiores a nós, por estarem, em sua forma de pensar, em sua prática social, muito mais cientes do entrelaçamento com a natureza do que nós, nas concepções atuais de nossa sociedade".
Numa linguagem literária inovadora, entre a arte e a ciência, assim o autor francês descreve a ameaça percebida já nos anos 1930: "Hoje, a humanidade se instala na monocultura, se prepara para produzir a civilização em massa, como se se tratassem de beterrabas. E em breve estas também serão tudo o que terá no prato".
Mais parecidos do que pensamos
Lévi-Strauss foi um dos primeiros pensadores a tornar palpável, para o grande público, a forma dramática como as condições de vida se transformam na Terra, diante de nossos olhos. Tristes trópicos deixa claro como a diversidade cultural e biológica era destruída em velocidade assustadora, através de gigantescos processos cataclísmicos.
Também popular tornou-se o seu livro de 1962, O pensamento selvagem, cujo próprio título já causou furor. Segundo Honneth, ele designa uma lógica que se distingue fortemente da ocidental, por ser menos abstrata. "Ela não é ditada por princípios ditados de cima para baixo. Ao contrário, acomoda-se ao ambiente natural e o desvenda classificatoriamente. Mas com grande intimidade e conhecimento da diferenciação desse ambiente."
Por outro lado, o antropólogo também observou, nas assim chamadas "sociedades primitivas", princípios igualmente válidos para a civilização ocidental. A interdição do incesto, ou o pensamento em pares de opostos – "frio-quente", "bom-mau" – vigoram em praticamente toda sociedade do mundo. Essa constatação levou Lévi-Strauss a falar de princípios universais do raciocínio. Desse ponto de vista, os seres humanos são mais semelhantes entre si do que pensam.
Brasil dos sentidos
Claude Lévi-Strauss completaria 101 anos em 28 de novembro próximo. Sua morte é lamentada no mundo inteiro. Na França, o presidente Nicolas Sarkozy prestou homenagem ao "humanista infatigável, o universitário curioso, sempre à procura de novos saberes, o homem livre de todo sectarismo e toda doutrinação".
Em declaração à agência de notícias AFP, o professor José Ribamar Freire, da Universidade do Rio de Janeiro, lembrou que o francês "foi um pesquisador muito importante para o Brasil. Ele próprio dizia que a etnologia brasileira era uma das melhores do mundo".
O antropólogo brasileiro Gilberto Velho destaca que a obra de Lévi-Strauss definiu as bases da antropologia moderna, "mas ele vai mais além desse domínio. Ele sugere que não há sociedades inferiores, e que cada uma delas deve ser pensada em seus próprios termos".
Para Beatriz Perrone-Moisés, essa morte deixa "uma espécie de vazio", apesar quase esperada, devido à idade do pensador. A professora de Antropologia da Universidade de São Paulo, onde o francês lecionou de 1935 a 1939, comentou à agência de notícias AP que o Brasil descrito em Tristes trópicos é um "mundo dos sentidos" muito especial.
"[Para Lévi-Strauss] o Brasil era menos o país em si do que o Brasil dos índios e a sensação de caminhar nas pegadas dos exploradores do século 17. Ele frequentemente falava sobre essa emoção, essa sensação.
Autor: Augusto Valente
Revisão: Roselaine Wandscheer
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GOETHE - Beethoven: Symphony No. 9; Handel: Organ Concerto









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Johann Wolfgang von Goethe aos 69 anos, pintura de Joseph Karl Stieler, 1828


Johann Wolfgang von Goethe
(1749 - 1832)

  Sua obra abrange, além das inúmeras peças dramáticas, como o célebre Fausto, romances, contos,
poesia lírica, cartas e descrições de viagens, bem como estudos de ciências humanas e naturais, onde
se destacam a Teoria das cores e a Metamorfose das plantas 

 Por Delmar Domingos de Carvalho

O ser humano liberta-se
de todos os poderes que
fascinam o mundo,
logo que obtenha
o DOMÍNIO DE SI MESMO.


J. W. Goethe

Quem como Goethe experimentou as ilusões do poder, da fama, da fortuna, como as dolorosas experiências das enfermidades, de tudo um pouco, numa vida plena de experiências que lhe deram belos perfumes de rosas de tal modo que reconheceu a grande verdade acima referida, constante no Conceito Rosacruz do Cosmo, de Max Heindel?
Como ele próprio afirmou: não desejo lamentar o curso da minha vida, contudo ela foi cheia de trabalho e cansaço... nos seus 75 anos não usufrui de 4 semanas de alegria, por isso não fui o que dizem de mim: um privilegiado benjamim.
E mais adiante desabafa: Jamais me sucedeu em minha vida encontrar uma dádiva inesperada, um bem que não tivesse de obter por meio de esforço.




Mapa natal de Goethe, exibindo Mercurio, o planêta do intelecto,  elevado ( em Leão e na casa IX ) em configuração harmonica (trino) com Marte, o planeta da ação,  ( em Capricornio e na casa II), indicando   não apenas habilidade, mas pragmatismo, sinalizando o fluxo de  energia para por em ação sua potencialidade. 

O Sol , o astro do poder, também está elevado ( em Virgem e na Casa X) configurando aspecto harmonico (trino ) com Marte, o planeta da ação. 

Venus também está elevado ( em Virgem e na casa XI) configurando aspecto harmonico ( trino)com Netuno, o planêta da espiritualidade ( em Cancer e na casa IX). 

A Lua é depositada por Netuno, em Peixes, refletindo o seu raio, e configura um trino com Saturno em Escorpião e na casa XII, mas próximo ao Ascendente, indicando transmutação das paixões e concentração.





Quando veio de novo ao mundo em 28 de Agosto de 1749, pelas 12 horas precisas, em Francfurt-sur-leMain, Alemanha, o Sol estava em Virgem, a 5º e 11’; a Lua em Peixes a 11º e 11’; Neptuno a 26º e 38’ de Caranguejo; Júpiter a 25º e 57’ de Peixes; Marte a 3º e 34’ de Capricórnio; Mercúrio a 25º e 58’ de Leão, etc.
Bem, Júpiter formava uma rosa com Neptuno; não seria de admirar que ele fosse um canal da luz divina, uma fonte donde brotava o néctar da sabedoria.
Legou uma grandiosa obra à Humanidade desde o Teatro à Poesia; foi investigador em diversas áreas desde ciências naturais até grafologia, dominava vários idiomas desde o hebreu até ao inglês, enfim um verdadeiro enciclopedista.
Em 1765 estava em Leipzig cursando Direito na Universidade desta cidade. Aqui começaria o seu Fausto num local onde hoje estão estátuas alusivas a cenas desta sua obra-prima.

Na PRIMEIRA PARTE desta obra magistral, em A NOITE, O Espírito afirma verdades com uma enorme profundidade, ensinamentos rosacrucianos: No Oceano da Vida e no Movimento da Tempestade, subo e desço, vou e volto! Nascimento e morte. (Está focando a Lei dos Renascimentos). Mar infinito, corpo em mutação, vida dinâmica na qual entrelaço, no tear musicado do Tempo (Harpa Celestial onde tudo está sempre em movimento harmónico e num ritmo infinito) os fios eternos, trajes animados para Deus. (Por meio de serviço amoroso e modesto, vamos tecendo o nosso traje nupcial, o vestido dourado, simbolizado no pentagrama do Emblema Rosacruz em que o deus interno liberta as suas potencialidades dinâmicas, expressão dos poderes Divinos, Omniscientes e Omniconscientes).

Vai até Dresden, mas, em 1768, é alvo de uma doença misteriosa, dizem os biógrafos. Afinal seria, em nosso ver e não só, a preparação para grau elevado no caminho da Iniciação Rosacruz. Em Agosto desse ano deixa esta cidade e volta para a sua terra natal.
Acaba por ler diversos autores rosacruzes desde Shakespeare até Paracelso.
Escreve o célebre poema esotérico Os Mistérios, onde Goethe comunica algo sobre a Ordem Rosacruz e sobre os seus ensinamentos, incluindo sobre a simbologia ligada a esta Escola: AS ROSAS NA CRUZ.
Está escrito em 45 estâncias, cada uma com 8 versos, o que dá um total de 360, o Círculo, a Fraternidade, a libertação por meio da vitória sobre a nossa besta interna, ligada ao número 9.
Todo o mundo sabe que muito existe para focar sobre a sua vida e a sua obra, como ainda há muito para investigar desde cartas inéditas até aos enredos mais ou menos esotéricos que elas encerram.
Mas, vamos ficar por aqui, apenas juntando uma pequeníssima amostra sobre Goethe para além do seu nascimento para os mundos superiores a 22 de Março de 1832, pouco depois do Sol ter entrado em Áries, O Cordeiro, na Ressurreição da Vida Cíclica com a Primavera.

Postal máximo sobre Goethe, em Paris
Paris recorda-o por meio deste Postal Máximo.

Sêlo da Coreia do Norte
A Coreia do Norte por meio destes selos,
nos 150 anos após a sua morte.
Estátua de Goethe, em Viena de Áustria
Viena, Áustria, manda erguer
esta estátua em sua honra.
Estátua de Goethe, Leipzig, Alemanha
Leipzig também o honra com esta bela estátua.
Por fim, não esquecer que, quando se ouve ou vê a grandiosa Ópera de Gounod, o Fausto, ela foi elaborada tendo por base a sua obra com o mesmo nome.
Não podemos terminar sem lembrar as suas doutas palavras:
Aqueles que não crêem na outra vida, estão mortos já na presente.
Sem comentários... falou o sábio que era clarividente voluntário, sabia como S. Tomé que a morte não existe é tão só o nascimento para planos menos densos, em que como diz no Fausto, deixamos para trás os invólucros mais ou menos feitos de matéria. Como esta é espírito cristalizado, nada acaba tudo se transforma.


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Centenário da Fraternidade Rosacruz - Os Rosacruzes - Johann Wolfgang Goethe.   Por  Delmar Domingos de Carvalho.   Online
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Português

Os Mistérios (Die Geheimnisse) Traduzindo por Raul Guerreiro. Prefácio de António Monteiro.
Obras de Johann Wolfgang Goethe no Zeno.org em alemão