Eratóstenes pela primeira vez mediu a Terra. O Dr. Sagan mostra-nos como
isso foi feito.

A Biblioteca de Alexandria, berço da aprendizagem da Antiguidade, ressuscita em toda a sua glória - para ilustrar a fragilidade do conhecimento. É então que, para nos fazer compreender a enormidade do
tempo que passou desde o Big bang até hoje, Sagan nos apresenta o
"Calendário Cósmico".
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Episódio 2: Uma Voz na Sinfonia Cósmica.

Como começou a vida na Terra? 
Há outros seres vivos em outros mundos?


Carl Sagan explora a origem, evolução e diversidade da vida na terra.
Com uma espantosa animação computadorizada, entramos no coração de uma célula viva para lhe examinarmos a molécula da vida: o DNA.

Para compreender como a evolução ocorre, o Dr. Sagan acompanha a história do caranguejo japonês Heike, cuja forma tem gradualmente mudado conforme se foi selecionando quais os caranguejos que deveriam viver e
quais os que deveriam morrer. Vamos assistir a experiências laboratoriais que nos darão idéia dos primeiros passos que conduziram à origem da vida. Seqüências animadas espetaculares acompanham a evolução humana a partir de organismos unicelulares que existiam nos oceanos.
E, finalmente, conheceremos as diferentes formas de vida que poderiam habitar uma atmosfera como a do planeta Júpiter, os "caçadores",
"flutuadores" e "mergulhadores" .

Acompanhe o Dr. Carl Sagan nesta incrível jornada rumo aos segredos do universo desconhecido.




Episódio 3: A Harmonia dos Mundos .

Em todo o mundo, os nossos antepassados de todas as culturas tiveram
conhecimentos próprios de astronomia. As suas vidas disso muito
dependiam. Mas a caminhada humana desde os mais remotos astrônomos aos
modernos exploradores do Cosmos derivou numa pseudociência chamada
astrologia.
O último astrólogo científico foi também o primeiro astrônomo moderno:
Johannes Kepler. Kepler lutou pela busca de uma harmonia nos céus e deu
um passo fundamental para nos conduzir à era científica. O segredo que
conduziu Kepler foi um respeito descomprometido pela observação dos
céus, mesmo quando, agonizante, o confrontaram com as mais enraizadas
crenças que acarinhava.
Os profundos conhecimentos de Kepler ensinaram-nos como a Lua e os
planetas se movem nas respectivas órbitas e, mais recentemente, como
viajar para eles.
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Episódio 4: Céu e Inferno .
Em 1908, na Sibéria, uma explosão misteriosa abalou a paisagem,
projetando árvores a milhares de quilômetros de distância e produzindo
um som que se ouviu em todo o mundo. Teria uma nave espacial
extraterrestre sofrido um acidente nuclear? Carl Sagan examina os
testemunhos e conclui que a Terra foi atingida por um pequeno cometa. Um
modelo do sistema solar demonstra a possibilidade de outros planetas
terem sofrido impactos semelhantes. Tal como Immanuel Velikovsky
proclamava, teria o planeta Vênus sido já um cometa gigante? 

O Dr. Sagan conclui que não, que as provas não confirmam a afirmação.
Embarcamos numa viagem descendente através da atmosfera infernal de
Vênus, para explorar a superfície de braseira, atingida esta pelo
chamado efeito de estufa. O destino de Vênus pode ser uma história de
alerta para o nosso mundo. O Dr. Sagan lança um aviso sensato para que
sejam tomadas medidas de proteção do frágil planeta azul, a Terra.
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Episódio 5: O Blues do Planeta Vermelho .
O planeta Marte vem fascinando os humanos há séculos, tanto na ficção científica quanto na ciência real.

Carl Sagan nos conduz ao Observatório Percival Lowell, construído no Arizona, para estudar os "canais" de Marte, que Lowell acredita terem sido construídos por uma civilização extinta. Há alguns anos, duas espaçonaves Vikings pousaram em Marte. 

O Dr. Sagan nos mostra o pouso das naves e demonstra o maravilhoso
equipamento que enviou milhares de fotos e informações para a Terra.
Explorando a superfície do planeta vermelho, Viking não achou nenhuma
indicação, nenhum artefato, ou qualquer tipo de vida inteligente. Mas a
possibilidade de vida microscópica, passada ou presente, ainda permanece
em discussão. Segundo os estudos realizados, se já houve vida em Marte,
ela desapareceu. .. ou pode estar em qualquer outro lugar do universo ...
até mesmo na Terra!
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Episódio 6: A Saga dos Viajantes.

Há trezentos anos a Holanda começou a enviar seus navios mundo afora
recolhendo dados sobre nosso planeta; hoje espaçonaves já navegam para
todos os planetas conhecidos de nossos ancestrais. Carl Sagan leva-nos
ao Laboratório de Propulsão a Jato para compararmos a empolgante viagem
exploratória a bordo de um navio com a emocionante experiência dos
cientistas que presenciaram as primeiras imagens das luas de Júpiter,
tomadas pela espaçonave Voyager. Comandada pela Dr. Sagan, a espaçonave da imaginação segue a trilha da Voyager levando-nos aos anéis de Saturno  e a seu satélite Titã, cuja atmosfera é rica em material orgânico. 

E após explorar Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, a nave Voyager
continuará cruzando para sempre o grande oceano interestelar.
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Episódio 7: A Espinha Dorsal da Noite.
O que são as estrelas?

Tempos houve em que os humanos curiosos
imaginaram que as estrelas eram fogueiras no céu, mantidas acesas por
magia, ou pensaram que a Via Láctea era a "Coluna Vertebral da Noite".
Há 2300 anos, na ilha grega de Samos, um homem de nome Aristarcos
sugeriu que era o Sol e não a Terra que estava no centro do sistema
solar. Ele foi o culminar duma tradição com 200 anos, agora amplamente
esquecida, segundo a qual leis naturais e não deuses caprichosos regiam
o universo. 

Na caverna de Pitágoras, em Samos, Carl Sagan descobre
também um lado diverso do pensamento grego, o mundo místico guardado por uma irmandade erudita que trabalhava para ocultar do povo o conhecimento que possuía. 

O tema deste episódio é o nascimento do pensamento
científico na nossa civilização e em nós mesmos. O Dr. Sagan viaja de
volta ao bairro de Brooklyn onde ele próprio se começou a envolver no
estudo do universo.
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Episódio 8: Viagens no Espaço e no Tempo Há mais estrelas no Cosmos que grãos de areia em todas as praias da Terra.

Se conseguíssemos observar os céus durante milhões de anos, as constelações mudariam de forma conforme as estrelas que as compõem se movem e evoluem. Com Carl Sagan, circundamos a Ursa Maior para a vermos sob uma nova perspectiva.

Numa máquina do tempo, exploramos o que sucederia se pudesse alterar o
passado. Viajamos até aos planetas de outras estrelas. Refazemos o sonho
de adolescente de Albert Einstein de viajar num feixe de luz; a sua
teoria da relatividade prevê que cerca da velocidade da luz produziria
estranhos efeitos, mas daria aos exploradores espaciais a possibilidade
de, numa só vida, irem até ao centro da galáxia. Voltariam, contudo, a
uma Terra muito mais velha do que aquela de onde haviam partido.
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Episódio 9: As Vidas das Estrelas .
A maioria dos átomos dos nossos corpos foram feitos no interior das
estrelas. "Somos matéria estelar". 


Com animação computadorizada e espantosa arte astronômica, nôs é mostrado como as estrelas nascem, vivem e morrem. 

Carl Sagan persegue a origem e a natureza dos buracos
negros, objetos com uma gravidade de tal ordem que a luz não consegue
sair deles. O "último dia perfeito" da terra é representado daqui a 5
bilhões de anos, após o que o Sol, entrando na fase vermelha gigante,
reduzirá a Terra a cinzas carbonizadas. Testemunhamos a explosão de
estrelas distantes que produzem raios cósmicos que provocam mutações nos
seres da Terra. No sentido mais profundo, a origem, evolução e destino
da vida do nosso planeta estão relacionados com a evolução do Cosmos.
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"Nohs somos os nossos genes" (1.pilar genista ) 


Terça-feira, 13 de Maio de 2008 8:12
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Para:
"Genismo" <Genismo@yahoogroups.com>