sábado, 3 de abril de 2010

MOZART :Great Mass in C minor (K.427) / McCreesh

MOZART  
- Great Mass in C minor ( K 427)


Johann Chrysostom Wolfgang Amadeus Mozart (1756 - 1791).
Mass in C minor ("Great") K. 427.

Dir. Paul McCreesh.
The Große Messe (German, lit. Great Mass) No. 17 in C minor K. 427 by Wolfgang Amadeus Mozart is the best-known and most widely performed of Mozart's mass settings, and is considered one of the composer's major works. It is often referred to as the "C Minor Mass".

Background:The work was composed in 1782 - 1783. It embodies all of the pomp and sole... mais 
 
Gabrieli Consort.

Camilla Tilling (Soprano)
Sarah Connolly (Soprano)
Timothy Robinson (Tenor)
Neal Davies (Baritone)

Stereo: http://br.youtube.com/watch?v=I1zjOczTwZk&fmt=18

Johann Chrysostom Wolfgang Amadeus Mozart (1756 - 1791).

I. Kyrie.

Kyrie eleison.
Christe eleison.
Kyrie eleison.

Gabrieli Consort
Stereo: http://br.youtube.com/watch?v=uG4dJ7Yv3lo&fmt=18
Johann Chrysostom Wolfgang Amadeus Mozart (1756 - 1791).
Mass in C minor ("Great") K. 427.

II. Gloria in excelsis deo:

Gloria in excelsis Deo.
Et in terra pax hominibus bonae voluntatis.

III. Laudamus te:

Laudamus te. Benedicimus te.
Adoramus te. Glorificamus te.

Gabrieli Consort.

Stereo: http://br.youtube.com/watch?v=XM30JsI7rdg&fmt=18

Johann Chrysostom Wolfgang Amadeus Mozart (1756 - 1791).

Mass in C minor ("Great") K. 427.

IV. Gratias:

Gratias agimus tibi propter magnam gloriam tuam.

V. Domine Deus:

Domine Deus, Rex coelestis, Deus Pater omnipotens.
Domine Fili unigenite, Jesu Christe.
Domine Deus, Agnus Dei, Filius Patris.

Gabrieli Consort.
 
 
 
Stereo: http://br.youtube.com/watch?v=MaeoUoPeBJY&fmt=18
 XII. Sanctus:

Sanctus, Sanctus, Sanctus,
Dominus, Deus Sabaoth
Pleni sunt caeli et terra gloria tua.
Hosanna in excelsis.

XIII. Benedictus:

Benedictus qui venit in nomine Domini.
Hosanna, in excelsis.

Gabrieli Consort.
  COMPLETAR,4-5-6-7-9

sexta-feira, 2 de abril de 2010

CARLOS OSWALD - 'o pintor da luz'

.CARLOS  OSWALD - 
' o pintor da luz '

.


http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1226086-7823-EXPOSICAO+DE+GRAVURAS+RESGATA+TRABALHO+DE+CARLOS+OSWALD,00.html

Carlos Oswald foi pioneiro da gravura brasileira, mestre de mestres como Poty e Fayga Ostrower, também conhecido como `o pintor da luz`. A mostra procura saldar parte da vida desse artista.
Carlos Oswald (Florença, Itália 1882 - Petrópolis RJ 1971).

Gravador, pintor, vitralista, desenhista, decorador, professor, escritor. 
Gradua-se como físico-matemático em 1902, pelo Instituto Galileo Galilei, em Florença. 
No ano seguinte, ingressa na Accademia di Belle Arti di Firenze. Viaja para o Brasil pela primeira vez em 1906 e realiza no Rio de Janeiro a primeira exposição individual no país. Retorna à Europa em 1908, estuda gravura com o americano Carl Strauss (1873 - 1957) em Florença e viaja para Munique, onde aprende a técnica da água-forte. 

Em 1911, participa da decoração do pavilhão do Brasil, na Exposição Internacional de Turim. Faz a segunda viagem ao Rio de Janeiro em 1913 e realiza uma exposição com Eugênio Latour (1874 - 1942) na Escola Nacional de Belas Artes - Enba. É nomeado, no ano seguinte, professor de gravura e desenho no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro, e efetivado em 1930. Nesse ano, faz o desenho final do Monumento ao Cristo Redentor. 




A obra é executada na França pelo escultor Paul Landowski (1875 - 1961) e instalada no Morro do Corcovado, Rio de Janeiro, em 1931. A partir de 1946, ministra curso de gravura na Fundação Getúlio Vargas - FGV. Publica, em 1957, a autobiografia Como Me Tornei Pintor.

Carlos Oswald

Carlos Oswald (Florença, 18 de outubro de 18821971) foi artista plástico naturalizado brasileiro.
Filho primogênito do compositor brasileiro Henrique Oswald e de Laudômia Bombernard Gasperini, além de ter sido o responsável pelo desenho final do Cristo Redentor, monumento que se encontra na cidade do Rio de Janeiro, no morro do Corcovado, foi o precursor da gravura no Brasil. Mestre de famosos artistas, como Fayga Ostrower e Poty Lazzarotto, Carlos Oswald deixou extenso legado de obras primas. Parte delas, se encontram no acervo do Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro.
Detalhes da sua vida foram materializados nas 229 páginas do livro escrito por sua filha, Maria Isabel Oswald Monteiro, Carlos Oswald, 1882-1971: Pintor da luz e dos reflexos, publicado pela Casa Jorge Editorial no ano de 2000.
Em 2007, o artista teve sua vida levada para as telas através do filme-documentário Carlos Oswald - O Poeta da Luz, dirigido por Regis Faria e com Fernando Eiras no papel de Carlos Oswald. A abordagem enfoca o grande descaso dos brasileiros com a arte e os artista nacionais, além de revelar mais informações sobre a trajetória do renomado artista.

CARLOS OSWALD E A INTEGRAÇÃO DA GRAVURA AO CAMPO ARTÍSTICO
Maria Luisa Tavora (EBA/UFRJ; CBHA)
Resumo: Pensar a gravura integrada ao campo artístico nos leva à história moderna da gravura no Brasil que se inicia com Carlos Oswald (Florença, 1882 / Rio de Janeiro, 1971). Com atuação vigorosa no Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro, a partir de 1914, Oswald conjugou o interesse institucional do Liceu de integrar os ofícios com as artes, visão esta que apostava na gravura como métier, e sua proposta de divulgar a gravura como forma expressiva. Esse clima de tensão constante marcou a gênese do processo de formação de artistas gravadores, no Rio de Janeiro. Posteriormente, outros ateliês seriam criados no Rio, voltados para a compreensão da gravura como instrumental técnico para a criação artística, dos quais a ativação da gravura nos anos 1950 e 1960 é tributária. No continente europeu, por alguns séculos, a gravura era praticada e valorizada como técnica multiplicadora o que acusava um interesse centrado em seus aspectos artesanais. Certamente Rembrandt, Goya vão além desse limite. 

Na segunda metade do século XIX, quando processos fotomecânicos de impressão passaram a ser incorporados à reprodução de imagens, formaram-se grupos de artistas, constituindo as Sociedades dos Aguafortistas (1862) e dos Pintores Gravadores Franceses (1889), interessados em destacar, cada vez mais, as possibilidades expressivas da gravura, através das técnicas mais tradicionais da madeira e do metal. Fizeram parte destas Sociedades artistas como Manet, Daumier, Dégas e Pissaro. Carlos Oswald fora tocado pelas propostas dos movimentos europeus empenhando-se, quando de seu retorno da Europa, na divulgação de técnicas de gravura integradas às propostas plásticas dos artistas. Tal integração vai imprimir ao papel do gravador e à sua forma de expressão um caráter moderno.
Palavras-Chave: Gravura moderna brasileira; Carlos Oswald; Séc. XIX/XX

Fonte:
Enciclopédia Itaú Cultural
www.dezenovevinte.net/..

quarta-feira, 31 de março de 2010

PÁSCOA - VERDADEIRO SIGNIFICADO

The laudamus Tei of Mozarts Great Mass possesses an almost operatic mood rounded off with exhilirating and yet thoughtful quality

9. Mozart: Mass in C minor, Credo in unum Deum / John Eliot Gardiner

http://www.youtube.com/watch?v=4MZLISHJo4c&NR=1
Páscoa - Qual o verdadeiro significado?

Qual é a origem e significado da Páscoa? Como surgiu a idéia do coelho e ovos de chocolate? E por que na sexta-feira dizem que não se deve comer carne mas sim peixe?

A páscoa pode cair em qualquer domingo entre 22 de março e 25 de abril. Tem sido modernamente celebrada com ovos e coelhos de chocolate com muita alegria. O moderno ovo de páscoa apareceu por volta de 1828, quando a indústria de chocolate começou a desenvolver-se. Ovos gigantescos, super decorados, era a moda das décadas de 1920 e 1930. Porém, o maior ovo e o mais pesado que a história regista, ficou pronto no dia 9 de abril de 1992. É da Cidade de Vitória na Austrália. Tinha 7 metros e dez centímetros de altura e pesava 4 toneladas e 760 quilos. Mas o que é que tem a ver ovos e coelhos com a morte e ressurreição de Cristo?

A origem dos ovos e coelhos é antiga e cheia de lendas. Segundo alguns autores, os anglo-saxões teriam sido os primeiros a usar o coelho como símbolo da Páscoa. Outras fontes porém, o relacionam ao culto da fertilidade celebrado pelos babilônicos e depois transportado para o Egito. A partir do século VIII, foi introduzido nas festividades da páscoa um deus teuto-saxão, isto é, originário dos germanos e ingleses. Era um deus para representar a fertilidade e a luz. À figura do coelho juntou-se o ovo que é símbolo da própria vida. Embora aparentemente morto, o ovo contém uma vida que surge repentinamente; e este é o sentido para a Páscoa, após a morte, vem a ressurreição e a vida. A Igreja no século XVIII, adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo. Assim foi santificado um uso originalmente pagão, e pilhas de ovos coloridos começaram a ser benzidos antes de sua distribuição aos fiéis.
Em 1215 na Alsácia, França, surgiu a lenda de que um dos coelhinhos da floresta foi o animal escolhido para levar um ninho cheio de ovos ao principezinho que esta doente. E ainda hoje se tem o hábito de presentear os amigos com ovos, na Páscoa. Não mais ovos de galinha, mas de chocolate. A idéia principal ressurreição, renovação da vida foi perdida de vista, mas os chocolates não, ele continuam sendo supostamente trazidos por um coelhinho...
O Peixe, foi símbolo adotado pelos primeiros cristãos. Em grego, a palavra peixe era um símbolo da confissão da fé, e significava: "Jesus Cristo, filho de Deus e Salvador." O costume de comer peixe na sexta-feira santa, está associado ao fato de Jesus ter repartido este alimento entre o povo faminto. Assim a tradição de não se comer carne com sangue derramado por Cristo em nosso favor.

Mas vejamos agora, qual é a verdadeira origem da Páscoa?
Não tem nada a ver com ovos nem coelhos. Sua origem remonta os tempos do Velho Testamento, por ocasião do êxodo do povo de Israel da terra do Egito. A Bíblia relata o acontecimento no capítulo 12 do livro do Êxodo. Faraó, o rei do Egito, não queria deixar o povo de Israel sair, então muitas pragas vieram sobre ele e seu povo. A décima praga porém, foi fatal : a matança dos primogênitos - o filho mais velho seria morto. Segundo as instruções Divinas, cada família hebréia, no dia 14 de Nisã, deveria sacrificar um cordeiro e espargir o seu sangue nos umbrais das portas de sua casa. Este era o sinal, para que o mensageiro de Deus, não atingisse esta casa com a décima praga. A carne do cordeiro, deveria ser comida juntamente com pão não fermentado e ervas amargas, preparando o povo para a saída do Egito. Segundo a narrativa Bíblica, à meia-noite todos os primogênitos egípcios, inclusive o primogênito do Faraó foram mortos. Então Faraó, permitiu que o povo de Israel fosse embora, com medo de que todos os egípcios fossem mortos.

Em comemoração a este livramento extraordinário, cada família hebréia deveria observar anualmente a festa da Páscoa, palavra hebraica que significa "passagem" "passar por cima". Esta festa, deveria lembrar não só a libertação da escravidão egípcia, mas também a libertação da escravidão do pecado, pois o sangue do cordeiro, apontava para o sacrifício de Cristo, o Cordeiro que tira o pecado do mundo.

A chamada páscoa cristã, foi estabelecida no Concílio de Nicéia, no ano de 325 de nossa era. Ao adotar a Páscoa como uma de suas festas, a Igreja Católica, inspirou-se primeiramente em motivos judaicos: a passagem pelo mar Vermelho, a viagem pelo deserto rumo a terra prometida, retirando a peregrinação ao Céu, o maná que exemplifica a Eucaristia, e muitos outros ritos, que aos poucos vão desaparecendo.

A maior parte das igreja evangélicas porém, comemora a morte e a ressurreição de Cristo através da Cerimônia da Santa Ceia. Na antiga Páscoa judaica, as famílias removiam de suas casas, todo o fermento e todo o pecado, antes da festa dos pães asmos. Da mesma forma, devem os cristãos confessar os seus pecados e deles arrepender-se, tirando o orgulho, a vaidade, inveja, rivalidades, ressentimentos, com a cerimônia do lava-pés, assim como Jesus fez com os discípulos. Jesus instituiu uma cerimônia memorial, a ceia, em substituição à comemoração festiva da páscoa. I Coríntios 11:24 a 26 relata o seguinte:

Jesus tomou o pão, "e tendo dado graças o partiu e disse: Isto é o meu corpo que á dado por vós; fazei isto em memória de mim. Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou o cálice, dizendo: Este cálice é a nova aliança no Meu sangue, fazei isto todas as vezes que o beberdes, em memória de mim. Porque todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do senhor, até que ele venha."

Vários símbolos nesta ceia merecem nossa atenção. O ato de partir o pão, indicava os sofrimentos pelos quais Cristo havia de passar em nosso favor. Alguns pensam, que a expressão "isso é o meu corpo" signifique o pão e o vinho se transformassem realmente no corpo e no sangue de Cristo. Lembremo-nos portanto, que muitas vezes Cristo se referiu a si próprio dizendo "Eu Sou a porta" (João 10:7), "Eu sou o caminho" (João 14:6) e outros exemplos mais que a Bíblia apresenta. Isto esclarece, que o pão e o vinho não fermentado, são símbolos e representam o sacrifício de Cristo. Ao cristão participar da cerimônia da ceia, ele está proclamando ao mundo sua fé no sacrifício expiatório de Cristo e em sua segunda vinda. Jesus declarou: "Não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber convosco no reino de Meu Pai." ( Mateus 26:29)

Portanto, a cerimônia da Santa-Ceia, que Jesus instituiu, que veio a substituir a cerimônia da Páscoa, traz muitos significados:

1 - O Lava-Pés, significa a humilhação de Cristo. Mostra a necessidade de purificar a nossa vida. Não é a purificação dos pés, mas de todo o ser, todo o nosso coração. Reconciliação com deus, com o nosso próximo e conosco mesmo - união - não somos mais do que ninguém. O maior é aquele que serve...

2 - A Ceia significa a libertação do Pecado através do sacrifício de Cristo. Significa também estar em comunhão com ele. E sobretudo, é um antegozo dos salvos, pois Jesus disse: "Não beberei deste fruto da videira, até aquele dia em que o hei de beber convosco no reino do meu Pai. (Mateus 26:29)

Conclusão:
Advertindo a cada cristão, que tome cuidado com os costumes pagãos que tentam sempre driblar os princípios bíblicos. Não é de hoje, que se nota como os princípios bíblicos são alterados por costumes e filosofias humanas. Adoração a ídolos, a mudança do sábado para o domingo, o coelho e o chocolate, são apenas alguns exemplos das astúcias do inimigo. A Bíblia, e a Bíblia somente, deve ser única regra de nossa fé, para nos orientar, esclarecer e mostrar qual o caminho certo que nos leva a Deus e que nos apresenta os fundamentos de nossa esperança maior que é viver com Cristo e os remidos, num novo céu e numa nova terra. Devemos tomar cuidado com as crendices, tradições, fábulas, e mudanças humanas disfarçadas. Minha sugestão é examinar com oração, cuidado e com tempo as Sagradas Escrituras, para saber o que hoje é crendice ou tradição, estando atento, para saber o que realmente deus espera de cada um de nós.

Jesus foi claro "Fazei isto em memória de mim." Ele exemplificou tudo o que deve ser feito. E se queremos ser salvos, precisamos seguir o que Jesus ensina e não outras tradições ou ensinamentos. Mateus 15:9 adverte: "Em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos dos homens."

O SIGNIFICADO MÍSTICO DA PÁSCOA
            A festa cristã da Páscoa tem origem na festa judaica, mas possui um significado diferente. Enquanto para o Judaísmo, Pessach representa a libertação do povo de Israel do Egito, no Cristianismo a Páscoa é a festa maior que celebra a morte e ressurreição de Jesus Cristo.
Segundo Helena Blavatsky, “cada atitude do Jesus do Novo Testamento, cada palavra atribuída a Ele e cada evento relacionado a Ele estão baseados no Ciclo da Iniciação”. O Ciclo da Iniciação foi mencionado por Jesus como “o caminho estreito e apertado que só uns poucos encontram” (Mateus, 7:13-14).O caminho da Paixão, Morte e Ressurreição acontece no interior de todo Discípulo. Páscoa é a estação espiritual da purificação e da libertação.
        O Caminho Crístico da Iniciação foram representados no curso de vida do Cristo Jesus. O Caminho Iniciático dos Mistérios de Cristo é delineado durante a Páscoa.  
A Páscoa é o o único dia santo determinado pelas estrelas.
Ela sempre cai no primeiro domingo depois da primeira Lua Cheia da primavera (no hemisfério norte), após o equinócio. A tradição esotérica conta-nos que somente os iniciados mais elevados eram capazes de participar dos Mistérios e das energias que ocorrem neste equinócio. Para a maioria das pessoas, incluindo os aprendizes dos Mistérios e os discípulos, as energias celestiais do equinócio eram festejadas por "reflexo" no dia da Lua Cheia. Vivemos novos tempos onde toda essas energias estão disponíveis para quem quiser recebê-las.
         A Páscoa é a época ideal para se entrar em contato com energias que transfiguram a nossa vida. É um período supervisionado pelo Arcanjo Raphael, o guardião do Santo Graal. Nesta época do ano, é missão de Raphael ajudar a aguçar nossos sentidos para que a alma possa realmente ver e conhecer o que no seu caminho ainda é preciso ser feito.
         A Páscoa é uma celebração que pode nos ajudar na nossa espiral sempre ascendente. É um tempo de grande celebração angélica, um tempo em que podemos nos ligar mais plenamente com os mensageiros angélicos para ressuscitar nossa vida
 Nessa época há um chamado para que os Mestres encarnados despertem para suas tarefas e propósitos. É um tempo em que a energia da música e das fores pode ser descoberta pelas pessoas que são sensíveis a ela. É uma época para grande celebração e não de lamentações!
SEMANA SANTA
Quarta-feira
Este é o dia da traição e da autodestruição de Judas. As meditações giram em torno da morte dos desejos inferiores e da purificação do caminho para alcançar maior Luz.
Quinta-feira
Última Ceia

Este dia envolve o Mistério da Eucaristia - o mais elevado ensinamento sobre o processo alquímico. É tempo de meditar sobre a transmutação da matéria para expressá-la de forma mais elevada.
Jardim do Getsemani

"Então chegou Jesus com eles a um lugar chamado Getsêmani, e disse a seus discípulos: Assentái-vos aqui, enquanto vou além orar... E, indo um pouco mais para adiante, prostrou-se sobre o seu rosto, orando e dizendo: Meu Pai, se é possível, passe de mim este cálice"(Mateus 26:36-39)
Momento de completa rendição a Vontade de Deus que podemos experimentar se entrarmos profundamente neste Mistério por meio da oração, a vigília e da meditação.
Sexta feira
Crucificação
O tempo que representa o último estágio da iniciação. Aqui aprendemos a carregar a nossa cruz, pois somos responsáveis pela nossa vida. Renunciamos ao inferior em favor do superior. O exercício recomendado é o silêncio, o jejum e a oração.
Sábado
Nos sistemas mais tradicionais de mistério, este foi o dia destinado ao Batismo, um ato que liberou e iluminou a estrutura energética das pessoas que levaram a visão consciente plena para os planos espirituais interiores da Natureza. Os véus entre a vida e a morte, entre o plano físico e o espiritual foram rompidos para sempre.
A liturgia cristã assinala este dia como o que Jesus desceu a Mansão dos Mortos.Eis um belo texto para meditar:

De uma antiga Homilia no grande Sábado Santo (séc IV),
de um autor grego desconhecido 
- Da Liturgia das Horas – II leitura do Sábado Santo


“Que está acontecendo hoje? Um grande silêncio reina sobre a terra. Um grande silêncio e uma grande solidão. Um grande silêncio porque o Rei está dormindo; a terra estremeceu e ficou silenciosa, porque o Deus feito homem adormeceu e acordou os que dormiam à séculos. Deus morreu na carne e despertou a mansão dos mortos.

Ele vai, antes de tudo, à procura de Adão, nosso primeiro pai, a ovelha perdida. Faz questão de visitar os que estão mergulhados nas trevas e na sombra da morte. Deus e seu Filho vão ao encontro de Adão e Eva cativos, e agora libertos dos sofrimentos.

O Senhor entrou onde eles estavam, levando em suas mãos a arma da cruz vitoriosa. Quando Adão, nosso primeiro pai, o viu, exclamou para todos os demais, batendo no peito e cheio de admiração: “O meu Senhor está no meio de nós”. E Cristo respondeu a Adão: “E com teu espírito”. E tomando-o pela mão, disse: “Acorda, tu que dormes, levante dentre os mortos, e Cristo te iluminará. Eu sou o teu Deus, que por tua causa me tornei teu filho; por ti e por aqueles que nasceram de ti, agora digo, e com todo o meu poder, ordeno aos que estavam na prisão: “Saí!”; e aos que jaziam nas trevas: “Vinde para a luz!”; e aos entorpecidos: “Levantai-vos!”


Eu te ordeno: Acorda, tu que dormes, porque não te criei para permaneceres na mansão dos mortos. Levanta-te, obra de minhas mãos; eu sou a vida dos mortos. Levanta-te, obra das minhas mãos; levanta-te, ó minha imagem, tu que foste criado à minha semelhança. Levanta-te, saiamos daqui; tu em mim e eu em ti, somos uma só e indivisível pessoa.


Por ti, eu, o teu Deus, me tornei teu filho; por ti, eu, o Senhor, tomei tua condição de escravo. Por ti, eu, que habito no mais alto dos céus, desci à terra, e fui mesmo sepultado abaixo da terra; por ti, feito homem, tornei-me como alguém sem apoio, abandonado entre os mortos. Por ti, que deixaste o jardim do paraíso, ao sair de um jardim fui entregue aos judeus e num jardim, crucificado.

Vê em meu rosto os escarros que por ti recebi; para restituir-te o sopro da vida original. Vê nas minhas faces as bofetadas que levei para restaurar, conforme à minha imagem, a tua beleza corrompida. Vê em minhas costas as marcas dos açoites que suportei por ti para retirar dos teus ombros os pesos dos pecados. Vê minhas mãos fortemente pregadas à árvore da cruz, por causa de ti, como outrora estendeste levianamente tuas mãos para a árvore do paraíso. Adormeci na cruz e por tua causa a lança penetrou no meu lado, como Eva surgiu do teu, ao adormeceres no paraíso. Meu lado curou a dor do teu lado. Meu sono vai arrancar-te do sono da morte. Minha lança deteve a lança que estava voltada contra ti.

Levanta-te, vamos daqui. O inimigo te expulsou da terra do paraíso; eu, porém, já não te coloco no paraíso mas num trono celeste. O inimigo afastou de ti a árvore, símbolo da vida; eu, porém, que sou a vida, estou agora junto de ti. Constituí anjos que, como servos, te guardassem; ordeno agora que eles te adorem como Deus, embora não sejas Deus. Está preparado o trono dos querubins, prontos e a postos os mensageiros, constituído o leito nupcial, preparado o banquete, as mansões e os tabernáculos eternos adornados, abertos os tesouros de todos os bens e o reino dos céus preparado para ti desde toda a eternidade.” 

Domingo
Das trevas para a Luz
A cerimônia mais exaltada é um tempo de celebração angélica dedicada aquele que se elevou acima do eu inferior e deu plena expressão à verdadeira energia de Cristo. É tempo de comunhão plena e verdadeira com a Hierarquia Angélica.
FELIZ PÁSCOA!!!!
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http://www.jesusvoltara.com.br/atuais/pascoa_significado.html
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