sábado, 1 de janeiro de 2011

Card. Ratzinger Parte 2 - Por que del sufrimiento?


Dores da alma
tecidas no sofrimento
- ausência de Deus.

Card. Ratzinger Parte 1 - La ciencia sola basta?


Máxima ciência
perfeita desde a origem
- homem só a desvela.

LOS 7 DONES DEL ESPIRITU SANTO (VEN ESPIRITU SANTO)


Vem Santo Espírito
aninha-se na minha mente
- minha'alma sua nave.

Card. Ratzinger Parte 6 - Quien es el Espiritu Santo?


Ronda sobre nós
o Mistério do Espírito Santo
- fogo sagrado ,creador.

Card. Ratzinger Parte 5 - La Iglesia en el tercer milenio?


Grandes desafios
se opõem mundo afora
- só o amor realiza.

Card. Ratzinger Parte 4 - Es realista hoy vivir de fe ?


Verdadeiro realista
segue seu caminho com fé
- nada teme.

Card. Ratzinger Parte 3 - la Eutanasia es una muerte digna?


Dignidade humana
conquista-se no labor
- ...

O ORÁCULO DAS CORES - E O SEU ASCENDENTE





O ORÁCULO DAS CORES
Clique na cor de sua preferência e veja
o que ela dizobre sua personalidade
e como influi no ambiente em que você vive
 




Branco




Amarelo




Laranja




Rosa




Vermelho




Azul




Verde




Violeta




Preto

Descubra quem você é de verdade
apenas clicando na cor de sua preferência




















































signo-ascendente

ACHE SEU ASCENDENTE




Você é de (selecione):   

Você nasceu entre (selecione):              



     
Seu Ascendente é: ;             


   
VEJA OS SIGNIFICADOS
ÁRIES TOURO GÊMEOS
CÂNCER LEÂO VIRGEM
LIBRA ESCORPIÃO SAGITÁRIO
CAPRICÓRNIO AQUÁRIO PEIXES


Fonte:
http://www.reporternet.jor.br/quadrado/venus.htm

Fotos do Hubble



Há coisa mais bela
para celebrar o Ano Novo?
- eis o Milagre da Vida.
*
Sejam felizes todos os seres
Vivam em paz todos os seres
Sejam abençoados todos os seres.

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

ESTUDO SOBRE ABELHAS FEITO POR CRIANÇAS

Estudo sobre abelhas feito por crianças é publicado em revista científica


Estudo sobre abelhas feito por crianças é publicado em revista científica
O artigo científico infantil foi ilustrado com tabelas desenhadas com lápis de cor.[Imagem: Blackawton et al./Bioloty Letters]
Ciência infantil
Uma pesquisa sobre abelhas, realizada por um grupo de crianças de uma escola primária em Devon, na Inglaterra, tornou-se a primeira a ser publicada por uma revista científica acadêmica.
Os alunos da Escola Primária Blackawton, que têm entre 8 e 10 anos, descobriram que as abelhas podem ser treinadas para reconhecer cores em busca de alimento.
As crianças tiveram a consultoria do neurocientista Beau Lotto, da Universidade College London, que garantiu que o trabalho foi "inteiramente concebido e escrito" por elas.

O estudo foi publicado na revista especializada Biology Letters, publicada pela Royal Society, uma das associações científicas mais tradicionais do mundo.

Abelhas aprendem cores
Os alunos queriam saber se as abelhas seriam capazes de aprender a usar padrões de cores para encontrar o caminho até as flores mais doces e mais nutritivas.
Eles descreveram a conclusão das experiências no trabalho: "Descobrimos que as abelhas podem usar as combinações de cores para orientar-se no espaço ao decidir qual é a cor da flor para onde irão". "Também descobrimos que ciência é legal e divertida, porque você pode fazer coisas que ninguém fez antes."
A Royal Society disse que faltava compreensão sobre o objeto de estudo das crianças, e que as descobertas eram um "verdadeiro avanço" no campo.

O editor da revista Biology Letters, Brian Charlesworth, disse que o estudo é o primeiro caso do tipo no mundo: "Espero que isso inspire outros grupos a perceber que a ciência não é um clube fechado, mas algo que está disponível para todos."

Incertezas desafiadoras
O projeto nasceu de uma palestra do neurocientista Beau Lotto na escola Blackawton, onde seu filho estuda, sobre o ensino de ciência. A partir daí, Lotto e o diretor Dave Strudwick ajudaram as crianças a desenvolver as experiências.
Segundo o neurocientista, a pesquisa começou com "um dia de abelha", em que os alunos tentavam se comportar como os animais.

"O verdadeiro trabalho científico é cheio de incertezas - e é por isso que é tão excitante - mas acho que é isso o que falta na educação, onde os assuntos são apresentados como uma série de certezas chatas", disse Lotto.

Sem bibliografia
O trabalho, editado pelo cientista, manteve os textos das crianças sobre o tema. As tabelas, por exemplo, foram pintadas com lápis de cor.

Para ser publicado, o artigo teve que ser comentado por dois pesquisadores especialistas no tema, já que o texto não tinha referências bibliográficas.

Laurence Mahoney, da Universidade de Nova York e Natalie Hempel de Ibarra, da Universidade de Exeter, disseram que as experiências foram "modestas, mas inteligentemente e corretamente organizadas, além de conduzidas de maneira controlada".

Fonte:
BBC

Com informações da BBC - 23/12/2010


quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

ARTE RUPESTRE - Cores vivas por microorganismos

Um tipo particular de arte rupestre, na Austrália Ocidental, mantém até hoje cores vivas, apesar de sua idade, o que poderia intrigar muita gente. Agora, pesquisadores descobriram por que: as pinturas estão vivas.
Calma; não é bem a pintura que está viva literalmente. É que ela é colonizada por bactérias e fungos coloridos. Enquanto algumas artes rupestres desaparecem em centenas de anos, a “Bradshaw” continua a ser colorida depois de pelo menos 40.000 anos, graças a esses “biofilmes” de bactérias.

Pesquisadores estudaram 80 dessas obras Bradshaw, nomeadas em homenagem ao naturalista do século 19 que as identificou, em 16 locais na região da Austrália Ocidental. Eles se concentram em duas das mais antigas pinturas Bradshaw, Tassel e Sash, e constataram que a grande maioria delas apresentava sinais de vida, mas não pintura. A equipe apelidou o fenômeno de “pigmentos vivos”.

Segundo os cientistas, os pigmentos da tinta original foram substituídos por microorganismos pigmentados. Estes organismos vivos podem se reabastecer ao longo de milênios, o que pode explicar a aparência fresca das pinturas.

As espécies exatas envolvidas nas colorações da arte ainda não foram identificadas, e os pesquisadores alertam que as condições adversas da região podem dificultar futuras pesquisas.

Entre os habitantes mais frequentes da obra de arte está um fungo preto, provavelmente do grupo conhecido como Chaetothyriales. Sucessivas gerações destes fungos crescem pela canibalização de seus antecessores. Isso significa que, se a camada de tinta inicial, de dezenas de milhares de anos atrás, tivesse esporos de fungo no seu interior, os atuais habitantes podem ser descendentes diretos.

A equipe também observou que a pintura original pode ter tido nutrientes que deram o “pontapé inicial” para uma relação mútua entre os fungos pretos e bactérias vermelhas que muitas vezes aparecem juntos. Os fungos podem fornecer água para as bactérias, enquanto as bactérias fornecem carboidratos para os fungos.
A sugestão dos “pigmentos vivos” também pode explicar porque as tentativas de datar a arte rupestre eram inconsistentes: apesar das pinturas serem antigas, a vida que enche seus contornos é bastante recente. E datar as artes individuais de Bradshaw é crucial para qualquer compreensão mais profunda de seu significado e desenvolvimento.

Hoje, esta possibilidade está muito longe, mas o biofilme oferece um caminho possível. Segundo os pesquisadores, é possível encontrar uma data através da evolução da sequência do DNA das bactérias, mas isso pode levar um tempo.

Estudos como esse podem ajudar arqueólogos do mundo inteiro a levar em conta os efeitos que a própria vida pode ter sobre a arte. Por exemplo, a pesquisa mostra que alguns microorganismos estão convivendo com os pigmentos e não os destruindo, que geralmente é o pensamento associado às bactérias.

A pesquisa também levanta a questão de investigar se os artistas de Bradshaw sabiam dos efeitos a longo prazo dos pigmentos específicos que usaram em suas obras.

Fontes
[BBC]
http://hypescience.com/cores-de-uma-obra-de-arte-antiga-vem-de-microorganismos/


quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Mozart Sonata in F major K. 332; Miguel Angel Messulam plays, 3rd. mov. ...


No volteio ....
.
.

Mozart Fantasia in C minor K 475; Miguel Angel Messulam plays, Adagio,An...


ZemArte (há 1 segundo)
Oh, que delicadeza de Mozart nesta Fantasia em dó Menor! Eu não conhecia o K 475 - diferente de tudo que fez entusiasticamente,agitado nas coloraturas estonteantes,ao contrário a "Fantasia" sugere um caminhar tranquilo,doce...sereno.
Site:


terça-feira, 28 de dezembro de 2010

György Ligeti - Lontano


ElMiusikman | 4 de março de 2008 | pessoa gosta, 10 pessoas não gostam

György Sándor Ligeti (pronunciado lígueti) fue un compositor húngaro judío (que residió en Austria y luego se naturalizó), ampliamente considerado como uno de los más grandes compositores de música clásica (sobre todo instrumental) del siglo XX.

Nació en Dicsőszentmárton (la actual Târnăveni en Rumania) el 28 de mayo de 1923 y falleció en Viena el 12 de junio de 2006.

Categoria:

Música

Palavras-chave:



Sejam felizes todos os seres.
Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.

CRISE NEOLIBERAL E SOFRIMENTO HUMANO

SOFRIMENTO HUMANO

O balanço que faço de 2010 vai ser diferente. Enfatizo um dado pouco referido nas análises: o imenso sofrimento humano, a desestruturação subjetiva especialmente dos assalariados, devido à reorganização econômico-financeira mundial.

Há muito que se operou a "grande transformação" (Polaniy), colocando a economia como o eixo articulador de toda a vida social, subordinando a política e anulando a ética. Quando a economia entra em crise, como sucede atualmente, tudo é sacrificado para salvá-la. Penaliza-se toda a sociedade como na Grécia, na Irlanda, em Portugal, na Espanha e mesmo dos USA em nome do saneamento da economia. O que deveria ser meio transforma-se num fim em si mesmo.

Colocado em situação de crise, o sistema neoliberal tende a radicalizar sua lógica e a explorar mais ainda a força de trabalho. Ao invés de mudar de rumo, faz mais do mesmo, colocando pesada cruz sobre as costas dos trabalhadores. Não se trata daquilo relativamente já estudado do "assédio moral", vale dizer, das humilhações persistentes e prolongadas de trabalhadores e trabalhadoras para subordiná-los, amedrontá-los e, por fim, levá-los a deixar o trabalho. O sofrimento agora é mais generalizado e difuso afetando, ora mais ora menos, o conjunto dos países centrais. Trata-se de uma espécie de "mal-estar da globalização" em processo de erosão humanística.

Ele se expressa por grave depressão coletiva, destruição do horizonte da esperança, perda da alegria de viver, vontade de sumir do mapa e até, em muitos, de tirar a própria vida. Por causa da crise, as empresas e seus gestores levam a competitividade até a um limite extremo, estipulam metas quase inalcançáveis, infundindo nos trabalhadores, angústias, medo e, não raro, síndrome de pânico. Cobra-se tudo deles: entrega incondicional e plena disponibilidade, dilacerando sua subjetividade e destruindo as relações familiares. Estima-se que no Brasil cerca de 15 milhões de pessoas sofram este tipo de depressão, ligada às sobrecargas do trabalho.

A pesquisadora Margarida Barreto, médica especialista em saúde do trabalho, observou que no ano passado, numa pesquisa ouvindo 400 pessoas, que cerca de um quarto delas teve ideias suicidas por causa da excessiva cobrança no trabalho. Continua ela: "é preciso ver a tentativa de tirar a própria vida como uma grande denúncia às condições de trabalho impostas pelo neoliberalismo nas últimas décadas". Especialmente são afetados os bancários do setor financeiro, altamente especulativo e orientado para a maximalização dos lucros. Uma pesquisa de 2009 feita pelo professor Marcelo Augusto Finazzi Santos, da Universidade de Brasília, apurou que entre 1996 a 2005, a cada 20 dias, um bancário se suicidava, por causa das pressões por metas, excesso de tarefas e pavor do desemprego. Os gestores atuais mostram-se insensíveis ao sofrimento de seus funcionários, acrescentando-lhes ainda mais sofrimento.

A Organização Mundial de Saúde estima que cerca de três mil pessoas se suicidam diariamente, muitas delas por causa da abusiva pressão do trabalho. O Le Monde Diplomatique de novembro do corrente ano denunciou que entre os motivos das greves de outubro na França, se achava também o protesto contra o acelerado ritmo de trabalho imposto pelas fábricas causando nervosismo, irritabilidade e ansiedade. Relançou-se a frase de 1968 que rezava: "metrô, trabalho, cama", atualizando-a agora como "metrô, trabalho, túmulo". Quer dizer, doenças letais ou o suicídio como efeito da superexploração capitalista.

Nas análises que se fazem da atual crise, importa incorporar este dado perverso que é o oceano de sofrimento que está sendo imposto à população, sobretudo, aos pobres, no propósito de salvar o sistema econômico, controlado por poucas forças, extremamente fortes, mas desumanas e sem piedade. Uma razão a mais para superá-lo historicamente, além de condená-lo moralmente. Nessa direção caminha a consciência ética da humanidade, bem representada nas várias realizações do Fórum Social Mundial entre outras.

Leonardo Boff
- Teólogo, filósofo e escritor
 

[Autor de Proteger a Terra-Cuidar da vida:
como evitar o fim do mundo, Record 2010].
INFORMATIVO+CNLB+SUL1
http://cnlbsul1.blogspot.com/2010/12/crise-neoliberal-e-sofrimento-humano.html?