quinta-feira, 12 de maio de 2011

Perfumes e Perfumistas: O mundo dos Perfumes - GNT

nviado por em 17/02/2011

http://blog.multivegetal.com/perfumes-e-perfumistas-segredos-do-mundo-dos-per...

Cada marca de perfume tem o seu segredo. A força da marca está na sua história.

Na Dior as fragrâncias nasceram junto com a moda e tudo divide um mesmo espírito

Comprar um perfume de uma grande marca é adquirir um pequeno pedaço de um mundo de luxo inacessível

O componente essencial de uma fragrância é a dimensão de um sonho.. o que as pessoas compram é elegância e glamour.

O trabalho de um perfumista é expressar esse universo.. mas, como transformar isso em uma fragrância? François Demachy, Parfumeur-Créateur, o perfumista exclisivo da Dior trabalha junto com o estilista da empresa. O desafio é criar um perfume que combine com a imagem da marca e que também se adapte às tendências e às antecipe.

Em um mundo onde as imagens predominam, o problema dos perfumes é que eles são invisíveis, por isso é importante saber promovê-los. Um exemplo é o uso de um vestido de princesa Dior feito especialmente para a atriz sul-africana Charlize Theron que é o "rosto" do perfume J'adore Dior.

Se o perfume não for associado a uma modelo que o utiliza, fica difícil comunicar sua mensagem. Resta somente um frasco nas prateleira que não diz absolutamente nada. As marcas precisam contar uma história.

Criar uma identidade visual para o perfume é indispensável. Esta estratégia foi desenvolvida pela Chanel para facilitar a penetração do Chanel nº 5 no mercado norte-americano. Catherine Deneuve foi o primeiro "rosto" do perfume escolhido em 1968, o ano em que a atriz foi eleita a mulher mais linda do mundo pela revista Look. Para deixar a concorrência para tráz, a Chanel transformou o comercial dos seus perfumes em filmes, onde cada modelo se tornou a estrela de uma super-produção. Como o exemplo do comercial Chanel nº5 com Nicole Kidman em um orçamento de 18 milhões de Euros

segunda-feira, 9 de maio de 2011

OS GENS DA FELICIDADE



Esqueça dinheiro, fama e boa aparência. Suas maiores chance de ser feliz e contente com sua vida vêm um par de um gene em particular.
Isso é verdade pelo menos para 2.574 adolescentes dos EUA que responderam a um questionário sobre sua satisfação com a vida, ou a falta dela.
“É a primeira constatação formal de um gene da felicidade, embora eu tenho certeza que outros serão encontradas”, comenta Jan-Emmanuel de Neve, da Faculdade de Economia e Londres, e co-autor do estudo.

As pessoas mais felizes tendem a ter uma variante longa do gene chamado 5-HTTLPR. Este gene produz uma molécula transportadora de serotonina, uma substância química que os neurônios utilizam para se comunicar uns com os outros. A variante longa ajuda a reciclar a serotonina mais rapidamente e mais eficientemente do que as variantes curtas.

De Neve extraiu seus dados do Estudo Nacional dos EUA de Saúde Adolescente, que tem seguido o mesmo grupo de adolescentes há 13 anos, de 1995 a 2008. As informação sobre genes neste estudo permitiu-lhes distinguir os voluntários entre quem tinha duas versões longas de 5-HTTLPR e quem tinha duas versões curtas, ou uma de cada.

Os entrevistados com as duas versões longas se mostraram ser duas vezes mais propensos a dizerem que estavam muito satisfeitos com a vida em comparação com os portadores das versões curtas.
Por outro lado, 26% das pessoas com duas versões curtas do gene disseram que estavam insatisfeitos com a vida, em comparação com 20% dos portadoras das variantes longas.

De Neve diz que ainda não está claro como a velocidade de reciclagem de serotonina afeta o humor, mas é óbvio que afeta. “A versão mais eficiente parece influenciar a predisposição para a felicidade”, resume ele.
Os resultados encontrados pela pesquisa atual coincidem com um estudo anterior, que concluiu que pessoas portadoras das duas variantes longas são mais otimistas.

“Não há dúvida de que a evidência está crescendo que o transportador de serotonina está envolvida em diversos níveis de vulnerabilidade emocional e bem-estar”, assegura Elaine Fox, da Universidade de Essex em Colchester, Reino Unido, que liderou o estudo sobre o otimismo.

De Neve salienta, no entanto, que muitos outros fatores influenciam em nosso bem-estar. “Não se pode encará-los como genes deterministas”, ressalta. “Se você for muito azarado em toda a sua vida, perder o emprego ou parentes próximos, será uma fonte maior de tristeza do que o fato de você carregar alguns genes em especial”, conclui.
 Fonte
a