sábado, 29 de janeiro de 2011

TEORIA DAS CORDAS - VISÃO RELIGIOSA

Teoria das cordas
Via-Espírito

        A teoria das cordas proporciona uma mudança profunda e renovadora na nossa maneira de sondar teoricamente as propriedades ultramicroscópicas do universo — mudança essa que, como aos poucos foi se vendo, altera a relatividade geral de Einstein de maneira tal que a torna integralmente compatível com as leis da mecânica quântica.  Permite que um esquema harmônico único incorpore ambas as teorias (Relatividade geral e Mecânica quântica)

        De acordo com esta  teoria das cordas, os componentes elementares do universo não são partículas puntiformes (formato de ponto).  Em vez disso, são mínimos filamentos unidimensionais, como elásticos infinitamente finos, que vibram sem cessar.

        Mas não se deixe enganar pelo nome: ao contrário de uma corda comum, composta por moléculas de átomo, as cordas da teoria das cordas habitam o mais profundo do coração da matéria.  A proposta da teoria é que cordas são ingredientes ultramicroscópicos que formam as partículas que, por sua vez, compõem os átomos.  As cordas da teoria das cordas são tão pequenas — elas têm em média o comprimento da distância de Planck —  que parecem ser pontos, mesmo quando observadas com os nossos melhores instrumentos.

  -      Esta teoria propõe que toda a matéria e todas as forças provém de um único componente básico: cordas oscilantes.

  - A teoria das cordas não é apenas uma teoria de força forte, é uma teoria quântica que inclui também a gravidade.

(Propõe unir a teoria da força gravitacional e a mecânica quântica.)

A teoria das cordas oferece explicações muito mais completas e satisfatórias do que as do modelo-padrão.

        As cordas são minúsculas mesmo na escala das partículas subatômicas. Seria necessário aceleradores de partículas capazes de produzir choques a um nível de energia cerca de 1(um) milhão de bilhões de vezes maior do que o que hoje é atingido para comprovar diretamente que uma corda não é uma partícula puntiforme.

        Embora as cordas tenham extensão espacial, a sua composição é desprovida de conteúdo. São elementares. Se as cordas fossem feitas de algo menor do que elas, então não seriam elementares.  Elemento mínimo constituinte do universo. Como não há nada mais elementar, não se pode dizer que sejam compostas por nenhuma outra substância.  É a última das numerosas camadas da subestrutura do mundo microscópico.

        A teoria das cordas materializa o sonho de Albert Einstein de criar uma teoria única para explicar o Universo. No século XX, a Ciência desenvolveu duas teorias que funcionam como pilares da Física.

    * A teoria geral da relatividade, criada por Einstein, explica como a gravidade opera em grandes dimensões, em estrelas e galáxias.
    * Já a mecânica quântica explica como as leis da Física operam no extremo oposto, nas subpartículas atômicas. 

        Durante várias décadas, essas duas teorias só funcionavam nos próprios campos, o pequeno e o grande. Quando cientistas tentavam juntá-las - o que é indispensável, por exemplo, para entender o que se passa no centro de um buraco negro -, as equações se estilhaçavam.

        As supercordas surgiram como uma nova e fundamental entidade, a base para tudo o que existe no Universo. Já faz algum tempo que conhecemos os átomos e também as partículas_subatômicas, como os elétrons, que giram ao redor dos núcleos, e os prótons, que integram o núcleo dos átomos.  Conhecemos também algumas partículas subnucleares, como os quarks, que habitam os nêutrons e prótons. 

Mas é aí que o conhecimento convencional empaca. A teoria das supercordas diz que existe algo menor e mais fundamental: dentro dos quarks, da mais ínfima partícula subatômica, existe um filamento de energia que vibra como as cordas de um violino. E são os diferentes padrões de vibração dessas cordas que determinam a natureza de diferentes tipos de subpartículas. Isso permitiria unificar a teoria geral da relatividade com a mecânica quântica.

BRIAN GREENE

http://revistaepoca.globo.com/Epoca/0,6993,EPT791042-1666-1,00.html

Conforme o livro dos Espíritos (1857):

A matéria é formada de um só elemento primitivo. Os corpos que considerais simples não são verdadeiros elementos, são transformações da matéria primitiva.


Conforme o livro "A Gênese" (1868):

        Há um fluido_etéreo que enche o espaço e penetra os corpos. Esse fluido é o éter ou matéria cósmica primitiva, geradora do mundo e dos seres. São-lhe inerentes as forças que presidiram às metamorfoses_da_matéria, as leis imutáveis e necessárias que regem o mundo. Essas múltiplas forças, indefinidamente variadas segundo as combinações da matéria, localizadas segundo as massas, diversificadas em seus modos de ação, segundo as circunstâncias e os meios, são conhecidas na Terra sob os nomes de:

    * gravidade,
    * coesão,
    * afinidade,
    * atração,
    * magnetismo,
    * eletricidade ativa. 

        Os movimentos vibratórios do agente são conhecidos sob os nomes de:

    * som,
    * calor,
    * luz,
    * etc.

          Assim como só há uma substância simples, primitiva, geradora de todos os corpos, mas diversificada em suas combinações, também todas essas forças dependem de uma lei universal diversificada em seus efeitos para imprimir harmonia e estabilidade.

[38 - capitulo IV

        Quanto mais investiga a Natureza, mais se convence o homem de que vive num reino de ondas transfiguradas em:

    * luz
    * eletricidade,
    *  calor

      ou matéria, segundo o padrão vibratório em que se exprimam.

        Existem, no entanto, outras manifestações da luz, da eletricidade, do calor e da matéria, desconhecidas nas faixas da evolução_humana, das quais, por enquanto, somente poderemos recolher informações pelas vias do espírito.
André Luiz  - 1959 -

A matéria quanto mais estudada mais se revela qual feixe de forças em temporária associação.
André Luiz - 1959

        A existência de uma matéria elementar única está hoje -1861- quase geralmente admitida pela Ciência, e os Espíritos, a confirmam. Todos os corpos da Natureza nascem dessa matéria que, pelas transformações por que passa, também produz as diversas propriedades desses mesmos corpos.  Daí vem que uma substância salutar pode, por efeito de simples modificação, tornar-se venenosa, fato de que a Química nos oferece numerosos exemplos. Toda gente sabe que, combinadas em certas proporções, duas substâncias inocentes podem dar origem a uma que seja deletéria.  Uma parte de oxigênio e duas de hidrogênio, ambos inofensivos, formam a água.  Juntai um átomo de oxigênio e tereis um liquido corrosivo.

        Sem mudança nenhuma das proporções, às vezes, a simples alteração no modo de agregação molecular basta para mudar as propriedades. Assim é que um corpo opaco pode tornar-se transparente e vice-versa.  Pois que ao Espírito é possível tão grande ação sobre a matéria_elementar, concebe-se que lhe seja dado não só formar substâncias, mas também modificar-lhes as propriedades, fazendo para isto a sua vontade o efeito de reativo.

- 1861  (Ver: Nascimento e morte da matéria )

        O fluido cósmico universal é, como já foi demonstrado, a matéria elementar primitiva, cujas modificações e transformações constituem a inumerável variedade dos corpos da Natureza.

        Como princípio elementar do Universo, ele assume dois estados distintos:

    *  a) - O de eterização ou imponderabilidade, que se pode considerar o primitivo estado normal (mundo invisível). (Ver: Energia escura e Matéria escura)
    *  b) - O de materialização ou de ponderabilidade, que é, de certa maneira, consecutivo ao de eterização (mundo visível).

        O ponto intermédio é o da transformação_do_fluido_em_matéria tangível. Mas, ainda aí, não há transição brusca, porquanto podem considerar-se os nossos fluidos_imponderáveis como termo médio entre os dois estados.

Ainda não se sabe se a teoria das cordas está absolutamente correta nem se é a teoria definitiva da natureza.

        Os diferentes padrões vibratórios de uma corda (laço de corda) elementar dão lugar a diferentes massas e cargas de força.  Isto é, de acordo com a teoria das cordas, as propriedades de uma "partícula elementar" - a massa e as várias cargas de força -  são determinadas pelo padrão de vibração ressonante específico executado por sua corda interior.

        Os padrões vibratórios mais frenéticos têm mais energia.

        Aprendemos com a relatividade que a energia e massa são duas faces de uma mesma moeda.  Maior energia significa mais massa e vice-versa.

        De acorde com a teoria das cordas, a massa de uma partícula_elementar é determinada pela energia do padrão vibratório de sua corda interna. As partículas mais pesadas têm cordas internas que vibram com mais energia.

        A carga elétrica, a carga fraca e a carga forte transmitida por uma corda específica são determinadas pela maneira como ela vibra.

(Ver: Matéria)

        A teoria das cordas mantém a promessa  de uma descrição unificada, única e completa do universo físico: uma teoria sobre tudo (TST)

        O universo sendo composto por um número enorme dessas cordas vibrantes, assemelha-se a uma sinfonia cósmic

Tudo, nos domínios da matéria, se concatena e se reúne, sob a orientação de um principio estranho às suas qualidades amorfas.
- Emmanuel - 1938

(Ver: Princípio espiritual)

       Vocês sabem que na própria ciência humana de hoje o átomo não é mais o tijolo indivisível da matéria... que, antes dele, encontram-se as linhas de força, aglutinando os princípios subatômicos, e que, antes desses princípios, surge a vida mental determinante...  Tudo é espírito no santuário da Natureza. (Ver: Matéria)
André Luiz  - 1954  [28a -

        Anaxároga afirmava que o universo se constitui pela ação do Nous, conceito que geralmente é traduzido por espírito, mente ou inteligência. Segundo o filósofo, o Nous atua sobre uma mistura inicial formada pelas homeomerias, sementes que contém uma porção de cada coisa. Assim, o Nous, que é ilimitado, autônomo e não misturado com nada mais, age sobre estas sementes ordenando-as e constituindo o mundo sensível.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Anax%C3%A1goras_de_Claz%C3%B4menas

http://educacao.uol.com.br/biografias/anaxagoras.jhtm

        Não obstante a teoria de Leucipo, o mentor de Demócrito, o qual, quase cinco séculos antes do Cristo, considerava as coisas formadas de partículas infinitesimais, em constante movimentação, a cultura clássica prosseguia detida nos quatro princípio de Aristóteles,

    *  a água,
    *  a terra,
    *  o ar
    *  e o fogo, 

        ou nos três elementos hipostáticos dos antigos alquimistas,

    *o enxofre,
    * o sal

      e o mercúrio, para explicar as múltiplas combinação no campo da forma.

[28a - página 9] - Emmanuel - Pedro Leopoldo-MG, 2/10/1954

        A ciência infatigável procura, agora, a matéria-padrão, a força-origem, simplificadora, da qual crê emanarem todos os compostos, e é nesse estudo proveitoso que ela própria, afirmando-se atéia, descrente, caminha para o conhecimento de Deus  - Emmanuel - (Emmanuel)  

        O fluido cósmico é o plasma divino, hausto do Criador ou força nervosa do Todo-Sábio.
        Nesse elemento primordial, vibram e vivem constelações e sóis, mundos e seres, como peixes no oceano.-André Luiz(Uberaba,15 de Janeiro de 1958)

        Sob a orientação das Inteligências Superiores, congregam-se os átomos em colméias imensas, e, sob a pressão, espiritualmente dirigida, de ondas eletromagnéticas, são controladamente reduzidas as áreas espaciais intra-atômicas, sem perda de movimento, para que se transformem na massa nuclear adensada, de que se exculpem os planetas, em cujo seio as mônadas celestes encontrarão adequado berço ao desenvolvimento.-André Luiz  (Uberaba,15 de Janeiro de 1958)

        A ciência, propriamente humana, poderá estabelecer bases convencionais, mas não a base legítima, em sua origem divina, porquanto os átomos e os elétrons são fases de caracterização da matéria, sem constituírem o princípio nessa escala sem-fim, que se verifica, igualmente, para o plano dos infinitamente pequenos.

        As noções modernas da Física aproximam-se, cada vez mais, do conhecimento das leis universais, em cujo ápice repousa a diretriz divina que governa todos os mundos.

        Os sistemas antigos envelheceram. As concepções de ontem deram lugar a novas deduções. Estudos recentes da matéria vos fazem conhecer que os seus elementos se dissociam pela análise, que o átomo não é indivisível, que toda expressão material pode ser convertida em força e que toda energia volta ao reservatório do éter_universal. Com o tempo, as fórmulas acadêmicas se renovarão em outros conceitos da realidade transcendente, e os físicos da Terra não poderão dispensar Deus nas suas ilações, reintegrando a Natureza na sua posição de campo passivo, onde a inteligência divina se manifesta.

        Desde o ponto inicial de suas observações, a Física é obrigada a reconhecer a existência de Deus em seus divinos atributos. Para demonstrar o sistema do mundo, o cientista não recorreu ao chamado “eixo imaginário”? Basta essa incógnita para que o homem seja conduzido a ilações mais altas, no domínio do transcendente.

        A mecânica celeste prova a irrefutabilidade da teoria do movimento. O planeta move-se na imensidade. A matéria vibra nas suas mais diversificadas expressões.

        Quem gerou o movimento? 
        Quem forneceu o primeiro impulso vibratório no organismo universal?

        A Ciência esclarece que a energia faz o movimento, mas a força é cega e a matéria não tem características de espontaneidade.

        Só na inteligência divina encontramos a origem de toda coordenação e de todo equilíbrio, razão pela qual, nas suas questões mais intimas, a Física da Terra não poderá prescindir da lógica com Deus.

        Os homens possuem da matéria a conceituação possível de ser fornecida pela sua mente, compreendendo-se que o aspecto real do mundo não é aquele que os olhos mortais podem abranger, porquanto as percepções humanas estão condicionadas ao plano sensorial, sem que o homem consiga ultrapassar o domínio de determinadas vibrações.

        Mergulhadas nas vibrações pesadas dos círculos da carne, as criaturas têm noticias muito imperfeitas do Universo, em razão da exigüidade dos seus pobres cinco sentidos.

        É por isso que o homem terá sempre um limite nas suas observações da matéria, força e movimento, não só pela deficiência de percepção sensorial, como também pela estrutura do olho, onde a sabedoria divina delimitou as possibilidades humanas de análise, de modo a valorizar os esforços e iniciativas da criatura. - Emmanuel - 1940

        Diz Sua Voz em "A Grande Síntese": "Ainda quando decompuserdes a matéria naquilo que vos parecer serem os últimos elementos, nunca vos encontrareis em face de uma partícula sólida, compacta, indivisível. O átomo é um vórtice; vórtices são o elétron e o núcleo; vórtices são os centros e os satélites contidos no núcleo, e assim ao infinito."

CONCENTRAÇÕES FLUÍDICO-MAGNÉTICAS

        Ao toque dos Operários Divinos, a matéria elementar fora no princípio transubstanciada em massa astronômica de eletrões e protões, que teceram o largo berço da vida humana em plena Vida Cósmica.  E ainda sob a inteligência deles, com a supervisão do Cristo de Deus,

        *  semelhantes recursos baseiam a formação dos átomos em elementos,
         * combinam-se os elementos em conjuntos químicos,
         *  abrem os conjuntos químicos lugar aos colóides,

      mesclam-se os colóides em misturas substanciais, oferecendo ao princípio inteligente, oriundo da amplidão celeste, o ninho propício ao desenvolvimento...  - André Luiz  (Uberaba, 2 de 1958)

        O princípio_vital tem sua origem na matéria_universal modificada. É, para vós, um elemento, como o oxigênio e o hidrogênio, que, entretanto, não são elementos primitivos, pois que tudo isso deriva de um só princípio. Tem seu princípio numa propriedade especial da matéria universal, devida a certas modificações.

        Disse que os elétrons giram em redor do núcleo. Ora, nem mesmo o núcleo é o último termo, em breve, aprendereis a decompô-lo. Porém, por mais que procureis o último termo, jamais o encontrareis, porque ele não existe. Nesta pesquisa, dirigida para o âmago da matéria, acompanhais o caminho descendente que w percorreu, de a®b ®g e tereis de encontrar b, isto é, a energia da qual nasceu a matéria e à qual veremos regressar em seu caminho ascensional, que a reconduz a b. 


[63 - A GRANDE SÍNTESE - 
Constituição da matéria - Unidades múltiplas ] 1937 - Itália

( Ver: Constituição da matéria )

        A maioria dividem, inexoravelmente, a matéria e o espírito, localizando-os em campos opostos, quando nós, estudantes da Verdade, ainda não conseguimos identificar rigorosamente as fronteiras entre uma e outro, integrados na certeza de que toda a organização universal se baseia em vibrações puras . - André Luiz -  1943

        Há céus inumeráveis e inumeráveis_mundos onde a vida palpita numa eterna mocidade; todos eles se encadeiam, se abraçam dentro do magnetismo universal, vivificados pela luz, imagem real da Alma Divina, presente em toda parte.

        A carne é uma vestimenta temporária, organizada segundo a vibração espiritual, e essa mesma vibração esclarece todos os enigmas da matéria.
 - Emmanuel - 1938

        Muito antes dos filósofos gregos — e certamente dos físicos quânticos — os sábios da Índia sabiam que alguma coisa importante acontecia fora do domínio dos sentidos. Os videntes, tanto hindus quanto budistas, ensinavam e ainda ensinam que o mundo das aparências, o que percebemos por meio de nossos sentidos, é maya ou ilusão, e que existe alguma coisa subjacente ao reino material, algo mais poderoso e mais fundamental, mais "real”, apesar de intangível. Como sugerem tantos textos espirituais, existe uma “realidade superior”, mais fundamental que o universo material, relacionada à consciência.

        Isso é exatamente o que a física quântica está revelando. Ela sugere que no núcleo do mundo físico existe um domínio completamente não-físico, que pode ser chamado de informação, de ondas de probabilidade ou de consciência. E, embora digamos que tudo é feito de átomos, se a visão quântica estiver correta seremos obrigados a admitir que esse campo subjacente de inteligência é, na essência, o que o universo “realmente” é.

        O doutor Edgard Mitchell, astronauta da Nasa, na viagem de volta do espaço, chegou à seguinte conclusão:

        Logo percebi que esse universo é inteligente. Ele está avançando em uma direção, e temos algo a ver com ela. E aquele espírito criativo, a intenção criativa que fez a história desse planeta, vem de dentro de nós e está lá fora

        — tudo é o mesmo...

        A consciência propriamente dita é o que é fundamental, e a energia-matéria é o seu produto (...) Se mudarmos de opinião sobre quem somos — e nos olharmos como seres criativos e eternos, criando a experiência física, unidos por esse nível da existência que chamamos consciência — então começaremos a ver e a criar de forma diferente esse mundo em que vivemos.

        E o doutor Mitchell fez isso. Ele voltou à Terra e criou o Instituto de Ciências Noéticas (IONS), instituto de pesquisa dedicado a investigar cientificamente percepções “místicas”, dele mesmo e de outros, sobre a realidade.

          Vós multiplicais vossa perspicácia e o poder de vossos meios de pesquisa, mas o ponto de partida é sensório.

          Assim, percebeis a matéria como solidez e não como velocidade. Torna-se-vos difícil, mas só por vias indiretas chegais a imaginar:

    *  como a massa de um corpo exista em função de sua velocidade;
    *  como a transmissão de uma nova energia signifique para ele um peso maior;

     * como a velocidade modifique as leis de atração (giroscópio);
    * como a continuidade da matéria se deva à velocidade de deslocamento das unidades eletrônicas que a compõem, tanto que, sem essa velocidade — dado seu volume mínimo em relação ao espaço em que circulam — vosso olhar passaria através delas sem perceber nada;
    * como sua solidez, fundamental para vossas sensações, deva-se à velocidade de rotação dos elétrons, que lhes confere quase uma contemporânea onipresença espacial; velocidade sem a qual toda a imensa grandeza do universo físico se reduziria, em um átimo, ao que verdadeiramente é: um pouco de névoa de poeira impalpável.

         Eis a grande realidade da matéria, que a ciência deveria mostrar-vos: a energia.

[63 - A GRANDE SÍNTESE - A filosofia da ciência ]
       
     -Vocês sabem que na própria ciência humana de hoje o átomo não é mais o tijolo indivisível da matéria...
  
ÁTOMO
Disse que os elétrons giram em redor do núcleo.
Ora, nem mesmo o núcleo é o último termo;
em breve, aprendereis a decompô-lo.
   
...que, antes dele (do átomo), encontram-se as linhas de força,
aglutinando os princípios subatômicos, e que, antes desses princípios,...
    
Porém, por mais que procureis o último termo, 
jamais o encontrareis, porque ele não existe.

Pietro Ubaldi - 1937 - Itália
-- A GRANDE SÍNTESE ]

Constituição da matéria

Unidades múltiplas
   
 ...surge a vida mental determinante...
  Tudo é espírito no santuário da Natureza.
André Luiz  - 1954 - Brasil

    TEORIA DAS CORDAS

        ...Tal é a substância representada, segundo a ciência moderna
pelo elemento fundamental da realidade.

    * O extremo corpúsculo material, qual o elétron, dissolve-se em ondas;
    * a substância fundamental, material de construção do edifício das coisas, é um puro campo eletromagnético, dado que estas ondas não têm necessidade de apoiar-se em nenhum substrato material, sendo concebidas só como modificações periódicas.
    * Já não se sabe dar a tudo isso qualquer significação física real, mas somente aquela lógica de representar a possibilidade matemática de que o elétron se encontre, naquele instante, naquele determinado ponto do espaço.
    * A solidez do mundo físico é, pois, inteiramente sensória e se reduz a alguma coisa que está assás distante da realidade física, isto é, de uma probabilidade matemática.
    *  Eis em que coisa se converte a matéria, por obra da própria ciência materialista.

    * A série_estequiogenética revela-nos como foi decomposta a matéria em 92 elementos. Em seguida, foi decomposto o átomo, à guisa de sistema sideral, em partículas dotadas de carga elétrica. Agora essas últimas partículas de substância são também reduzidas a determinações formais de processos ondulatórios, de modo que da substância nada mais resta que uma expressão matemática, isto é, simplesmente variações dos fenômenos, sem que haja algo que exista e persista por si só fora destas. De fato, não se pode admitir uma substância absolutamente neutra, sem suas propriedades, as quais não poderiam deixar de influir sobre os processos que lhe são pertinentes. De modo que no vértice da ciência da matéria permanece apenas uma ciência de relações, um mero processo lógico. 

        Assim, tende ela a conceber que a última substância é exclusivamente pensamento, o Deus transcendente, assim como a compreender como pôde esse puro pensamento criar, como expressão sua, o Universo...
 




  Essa história de falar em partículas indetectáveis já ocorreu antes e caiu por terra.  Talvez o tal neutrino estéril - uma variedade que nunca poderia ser encontrado - não seja tão estéril assim, e alguém consiga encontrá-lo daqui a  50 anos, com mais tecnologia.
        Se essa teoria incluirá idéias como a de que existem dimensões invisíveis onde ocorrem processos cujos desdobramentos "criam" a nossa realidade, ainda não dá para dizer. Mas os que apostam que o século 21 será marcado mais pelas descobertas dos biólogos do que pelas dos físicos talvez não percebam as mudanças que se aproximam, disfarçadas sob o traje humilde das minúsculas massas das partículas. (Ver: Partículas de Higgs)

Revista Galileu - Março 2003 nº 140,  página 63


Modelo padrão das partículas
12 partículas fundamentais constituem toda a matéria

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Na natureza existem três tipos de neutrinos, denominados:
  • neutrino tau,
  • neutrino múon
  • e neutrino elétron.
O Sol produz apenas neutrinos elétron, mas no caminho para cá, eles se transformam em algum dos outros tipos. Depois voltam ao tipo eletrônico e voltam a se transformar num neutrino tau ou múon, e assim sucessivamente.  As mesmas transformações de identidade acontecem nos neutrinos produzidos em fontes terrestres, como os reatores de usinas nucleares.

Top Quark massa:175 GeV (GeV=gigaeletronvolt - * alguns pesquisadores estimam a massa em 3x109 GeV)



Revista Galileu - Março 2003 nº 140
AS ÚLTIMAS ORIENTAÇÕES DA CIÊNCIA
Pietro Ubaldi - 1951
http://geocities.yahoo.com.br/porland.geo/ciencia.html

    * http://fma.if.usp.br/~rivelles/Seminars/brasilia.pdf
    * Dimensões: http://ich.unito.com.br/58345

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

HÁ 125 ANOS PRIMEIRO AUTOMÓVEL



Tecnologia | 28.01.2011

Há 125 anos Carl Benz solicitava a patente do primeiro automóvel

 

A Alemanha se considera o país do automóvel. Não só a grande paixão dos alemães por carros, como também a série de montadoras do país documentam isso. E tudo começou com um triciclo.

 

A história do automóvel moderno começou em 29 de janeiro de 1886. Nesse dia, o engenheiro alemão Carl Benz entrou com o pedido de patente de seu carro motorizado em Mannheim. Tratava-se de um veículo de três rodas, – um "triciclo", como especifica o texto da patente – equipado com um motor de combustão. A potência dessa máquina era de 0,8 hp (0,6 kw), o arranque era feito através de uma manivela e sua velocidade máxima, de 18 km/h.
Independentemente de Benz, o especialista em fabricação de armas Gottlieb Daimler construiu também pouco tempo depois um automóvel em Stuttgart. Com 16 km/h ele não era tão veloz, mas já tinha quatro rodas. Visualmente, parecia uma carruagem adaptada. Daimler trabalhava juntamente com o projetista de motores Wilhelm Maybach – até hoje uma parceria lendária.
Motores Otto e diesel
O projetista alemão Nikolaus August Otto já havia patenteado, em 1876, o motor batizado com seu nome. Em 1892, Rudolf Diesel entrou com o pedido de patente em Berlim de sua versão de motor de combustão, que se diferenciava por um maior rendimento. Por ironia da história, no entanto, os primeiros recordes de velocidade foram estabelecidos por carros elétricos. Em 1901, um automóvel desse tipo atingiu, pela primeira vez, a marca dos 100 km/h.
Na virada do século, o motor a gasolina ainda não havia se afirmado, sofrendo a concorrência de diferentes formas de propulsão. Isso fica comprovado através de uma estatística de produção de automóveis nos EUA em 1900. No total, 75 fabricantes produziram 4.192 veículos, entre eles, 1.688 com propulsão a vapor, 1.575 elétricos, mas somente 929 com motor a gasolina.
Apenas na década de 1920 o motor a gasolina conseguiu se impor. As razões para isso foram a velocidade mais alta graças a motores cada vez melhores, combustível barato à base de petróleo, e autonomia significantemente maior do que os motores elétricos, com suas fracas baterias.
Ford inventa a linha de montagem
Nesse período, diversos pioneiros desenvolveram veículos motorizados. As primeiras fábricas de automóveis surgiram por volta de 1890 na Europa e nos Estados Unidos, onde um certo Henry Ford fez história.

Enquanto, por muito tempo, os automóveis só eram acessíveis aos mais abastados, a empresa de Henry Ford em Detroit apostou em veículos que também podiam ser pagos por pessoas comuns.
Já em 1908, o popular modelo T chegava ao mercado. Pouco tempo depois, em 1913, Henry Ford introduzia a produção em massa de seu Ford T, através da linha de montagem. Com esse conceito, Ford iniciou uma nova era não somente na produção automotiva, mas também a produção industrial global.
Segundo a teoria de Ford, todo funcionário seu deveria poder comprar um carro. Assim, ele pagava salários bem melhores do que os de outros setores. E, devido ao enorme sucesso econômico, reduziu, ao mesmo tempo, a carga de trabalho. Os trabalhadores de Ford deveriam dispor de tempo livre suficiente para poder aproveitar a vida, e de dinheiro suficiente para comprar seus automóveis. Ford criava assim a base da sociedade moderna de consumo.
Até 1927, o modelo Ford T foi fabricado sem modificações em seu design. Ao todo, foram produzidos 15 milhões de unidades do mesmo veículo. Tal recorde só foi quebrado 45 anos mais tarde.
Fusão de Daimler e Benz

Na Alemanha, em 1926, ocorreu a fusão das montadoras Daimler e Benz. Gottlieb Daimler já havia falecido em 1900 e Carl Benz, por sua vez, já havia há muito tempo se afastado de forma litigiosa de sua empresa original. Nesse contexto, é interessante observar que Daimler e Benz nunca se encontraram pessoalmente.
Todos os automóveis fabricados por Daimler-Benz passaram a levar o nome "Mercedes". Os direitos sobre esse nome já haviam sido adquiridos legalmente em 1902 pela Sociedade de Motores Daimler. Sua origem remonta ao negociante Emil Jellinek. A filha desse importante vendedor dos automóveis Daimler se chamava Mercedes, que acabou cedendo seu nome à célebre marca.
O emblema da Daimler-Benz engloba a estrela da marca Mercedes e a coroa de louros da firma Benz. Ainda hoje, os automóveis dessa montadora são caros. Antigamente eles só podiam ser comprados por uma clientela muito exclusiva – da mesma forma que os produtos dos cerca de 90 fabricantes de automóveis existentes na Alemanha após a Primeira Guerra Mundial.
Porsche e Volkswagen

O projetista austríaco Ferdinand Porsche pretendia mudar essa situação. O inventor já havia construído, como empregado de várias empresas, os primeiros automóveis do mundo com tração nas quatro rodas e até mesmo com sistema híbrido de propulsão. Por questão de custos, tais inovações não foram levadas adiante.
 Antes de se tornar autônomo, Porsche foi, ao longo de sua movimentada carreira, entre outros, diretor técnico e diretor geral da Sociedade de Motores Daimler.
Logo após a fundação da Dr. Ing. h.c. F. Porsche Ltda., em Stuttgart, no ano de 1930, ele iniciou o planejamento de um automóvel acessível a uma grande camada da população. Em 1934, Porsche assinou com o governo em Berlim um contrato para a construção de um "Volkswagen" (automóvel popular).
Em 1937, o Volkswagen ganhou sua forma definitiva. Através da fusão de diversas comunidades no norte da Alemanha, foi fundada em 1938 a "Cidade do Carro KdF em Fallersleben". KdF era a sigla em alemão da "Força através da Alegria", organização nazista de atividades recreativas e uniformização da população alemã. Ali viviam os trabalhadores que iriam fabricar o Volkswagen numa nova fábrica.
No entanto, já em 1940 teve início a produção de armamentos devido à guerra. Apesar da destruição da maior parte das instalações industriais, a produção de automóveis foi retomada já algumas semanas após o fim da Segunda Guerra Mundial. Quatro anos mais tarde, o "novo" Volkswagen de número 50 mil era fabricado em Wolfsburg, nome que a cidade automotiva ganhou após o fim da guerra.
O Fusca

Käfer (besouro) era o nome oficial do veículo compacto de pouco mais de quatro metros de comprimento, com carroceria marcante e motor boxer traseiro de quatro cilindros refrigerado a ar. No Brasil, ele foi chamado "Fusca". O veículo se tornou símbolo do milagre econômico alemão. Em 5 de agosto de 1955, era fabricada sua milionésima unidade.
Em 1972, a produção do Fusca superou a marca dos 15 milhões de unidades. Ele ultrapassava assim o Ford T como automóvel mais fabricado no mundo. Em 30 de julho de 2003, o último Fusca deixava a fábrica, no México, para onde a produção fora transferida mais de 30 anos antes.
O último dos 21.529.464 Fuscas fabricados até 2003 faz parte hoje do acervo do Museu da Volkswagen em Wolfsburg.
Globalização e convergência
Desde seus primórdios, a indústria automotiva "pensa" de forma global. Para empresários norte-americanos, a Alemanha é vista como mercado interessante. No fim dos anos 1920, sete montadoras dos EUA haviam se estabelecido na Alemanha. Já em 1925, a Ford fundou em Berlim uma subsidiária alemã com capital aberto. Em 1931, a Ford berlinense foi fechada, sua produção foi então transferida para a cidade de Colônia, onde funciona até hoje.
No final dos anos 1920, a empresa familiar Opel era a maior fabricante de automóveis da Alemanha. Sob o impacto da iminente crise econômica mundial, os herdeiros de Adam Opel transformaram sua firma em empresa de capital aberto. A General Motors comprou, inicialmente, uma grande parcela de ações e assumiu, em 1931, o controle definitivo da montadora alemã. Apesar disso, a empresa continuou a ser administrada por alemães, assim como ficaram garantidas a manutenção do nome Opel e uma política autônoma de modelos de carros.
As cinco grandes
Ainda que, a rigor, elas não pertençam ao rol das montadoras alemãs, a Ford da Alemanha e a Opel, subsidiária da GM, estão entre os poucos fabricantes de automóveis que restaram no país.
Das dezenas de montadoras atuantes após as duas guerras mundiais, somente três subsistiram como empresas autônomas. Ou seja, a Volkswagen com a subsidiária Audi e, mais recentemente, também a Porsche, a Daimler com sua tradicional marca Mercedes, e a BMW.
Junto com a Toyota e a General Motors, a Volkswagen está entre os três maiores fabricantes de automóveis do mundo. Considerando o volume de vendas, Daimler e BMW conseguem estar no topo das 15 maiores empresas mundiais.
"A demanda mundial por automóveis não irá ultrapassar 1 milhão de unidades – já devido à falta de chauffeurs": esse prognóstico atribuído ao pioneiro do automóvel, Gottlieb Daimler, mostra como um inventor genial também pode se enganar.
Em 2010, foram vendidos 60 milhões de automóveis em todo o mundo. Para 2011, esperam-se cerca de 67 milhões de novos licenciamentos.
Autor: Klaus Ulrich (ca)
Revisão: Augusto Valente
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quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

W. A. Mozart - Symphony № 34, C-dur, K338

  • Feliz dia das Crianças !

Mozart's Great Mass - Alice Millar Chapel Choir and NUSO

O grau simbólico desta eclipsante onda melódica indica a felicidade como uma pista para a integração social.

O elevado impacto da energia do eclipse 11-06-2010 pode ser sentido por todo mundo até três meses antes e tem reverberações sutis que se estendem por até 3 anos adiante.

. O entendimento completo do impacto deste período só começará a ser descortinado no final de 2011. Mas ele será grandioso e potente!

USE ESSE DIA PARA MEDITAR E MANIFESTAR…


Sejam felizes todos os seres.
Vivam em paz todos os seres.
Sejam abençoados todos os seres.