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Crédito: NASA, Ford (JHU), Illingworth (USCS/LO), Clampin (STScI), Hartig (STScI), ACS Science Team & ESA.
Telescópio: Huble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Advanced Camera for Surveys (ACS).
Nebulosa da Roseta
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Crédito: T.A. Rector, B.A. Wolpa, M. Hanna, NOAO/AURA/NSF.
Telescópio: NSF 0.9m (Kitt Peak National Observatory).
NGC 6543 - Nebulosa Olho de Gato
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Crédito: Johannes Schedler.
Telescópio: Schmidt-Cassegrain Celestron C11.
Galáxia espiral M 81
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Crédito: NRAO/AUI.
Telescópio: Very Large Array (VLA).
A galáxia M 81 é uma galáxia espiral situada a 11 milhões de anos-luz de distância. Com os seus cerca de 50000 anos-luz de extensão, esta galáxia é particularmente conhecida pelo seu par de braços espirais extremamente bem definidos e simétricos. Nesta imagem em cor falsa é visível a emissão provocada pelo hidrogénio atómico, pondo em evidência que este gás segue, igualmente, a distribuição quase perfeita em espiral. Na imagem, a cor vermelha indica zonas de maior emissão, enquanto que o azul corresponde a zonas de menor densidade.
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Crédito: ESA ISO/ISOCAM/Alain Abergel.
Telescópio: Infrared Space Observatory (ISO).
Esta nuvem na constelação de Ofiúco é uma das mais estudas pelos astrónomos que se
dedicam à observação de estrelas jovens. Localizada a cerca de 540 anos-luz de distância, esta
nuvem de poeira é um autêntico ninho de estrelas em formação. Observações realizadas pelo Observatório Espacial de Infra-vermelho (ISO - Infrared Space Observatory) da Agência Espacial Europeia (ESA) permitiram a descoberta de alguns dos objectos mais difícies de detectar: nada mais nada menos do que 30 anãs castanhas, objectos
normalmente considerados como estrelas falhadas por não possuirem massa suficiente para
poderem despoletar no seu interior reacções termonucleares e poderem assim viver como verdadeiras estrelas.
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Crédito: Adam Block/NOAO/AURA/NSF.
A nebulosa do Pelicano é uma nebulosa de emissão e reflexão situada a cerca de 5000 anos-luz de distância na constelação do Sagitário. Estrelas jovens quentes ionizam o gás envolvente a partir do qual se formaram e fazem-no emitir. É uma das nebulosas mais jovens que se conhece, com uma idade estimada de 300000 anos. Na imagem vê-se parte desta nebulosa, sendo visíveis inúmeras zonas escuras, algumas com formas bem peculiares e características. Estas zonas são regiões de grande concentração de poeira que obscurecem a luz das estrelas. É do colapso gravitacional destas regiões que se formam mais estrelas novas
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Crédito: Hubble Heritage Team (AURA/STScI/NASA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2). O aglomerado de estrelas de massa elevada que se vê no canto inferior direito desta imagem é conhecido por Hodge 301 e situa-se na famosa Nebulosa da Tarântula. Esta nebulosa, localizada na nossa galáxia vizinha Grande Nuvem de Magalhães, tornou-se o centro das atenções da comunidade astronómica em 1987 quando, no seu interior, apareceu uma supernova. Muitas das estrelas de Hodge 301 são tão velhas que elas próprias já explodiram sob a forma de supernovas. Estas estrelas estão agora a ejectar o seu material para as regiões circundantes a velocidades da ordem de 350 km por segundo. Este material está a colidir e a comprimir o gás envolvente, criando os magníficos filamentos coloridos visíveis na imagem. Ao contrário do que o nome parece indicar, uma supernova não é uma estrela nova, mas sim o resultado da explosão de uma estrela que chegou ao fim da sua vida.
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Crédito: NRAO/AUI.
Telescópio: Very Large Array (VLA).
Anãs castanhas em Ofiúco
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Crédito: ESA ISO/ISOCAM/Alain Abergel.
Telescópio: Infrared Space Observatory (ISO).
dedicam à observação de estrelas jovens. Localizada a cerca de 540 anos-luz de distância, esta
nuvem de poeira é um autêntico ninho de estrelas em formação. Observações realizadas pelo Observatório Espacial de Infra-vermelho (ISO - Infrared Space Observatory) da Agência Espacial Europeia (ESA) permitiram a descoberta de alguns dos objectos mais difícies de detectar: nada mais nada menos do que 30 anãs castanhas, objectos
normalmente considerados como estrelas falhadas por não possuirem massa suficiente para
poderem despoletar no seu interior reacções termonucleares e poderem assim viver como verdadeiras estrelas.
Nebulosa do Pelicano (M20)
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Crédito: Adam Block/NOAO/AURA/NSF.
Hodge 301 - Nebulosa da Tarântula
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Crédito: Hubble Heritage Team (AURA/STScI/NASA).
Telescópio: Hubble Space Telescope (NASA/ESA).
Instrumento: Wide Field Planetary Camera 2 (WFPC2).
Nebulosa planetária Abell 43
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Crédito: Ed Walendowski/Adam Block/NOAO/AURA/NSF.
Abell 43 é uma nebulosa planetária situada em Ofiúco nada fácil de observar. Com uma geometria aproximadamente esférica, Abell 43 é o resultado da morte de uma estrela como o nosso Sol. No seu centro situa-se uma anã branca, um corpo denso resultante do colapso de uma estrela que terminou a sua vida ao esgotar o hidrogénio que lhe permitia brilhar. As estrelas nascem no seio de nuvens de gás e poeira. Vivem à custa do hidrogénio que consomem em reacções nucleares. Findo esse "combustível", as estrelas terminam a sua vida de uma forma mais ou menos espectacular, dependendo das suas massas. Estrelas como o Sol terminam sob a forma de uma anã branca, deixando à sua volta os restos das suas camadas gasosas, formando nebulosas planetárias como a que vemos nesta imagem.
FONTE: portaldoastronomo.org
© NUCLIO - Núcleo Interactivo de Astronomia 2001-2009
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