Napoleão Bonaparte no Brasil?
Napoleão quase passou por aqui no Século XIX
durante a Revolução Pernambucana de 1817!
Não, o imperador exilado não estava de férias nem seu exílio na ilha de Santa Helena foi trocado.
Em 1817, uma certa figura andava pelas ruas da então capital norte-americana, Filadélfia. Tal figura era o comerciante Antônio Gonçalves Cruz, vulgo Cabugá, o agente secreto de uma conspiração fabulosa que estava em andamento na capital pernambucana. Levava na bagagem 800 mil dólares, uma quantia absurda para a época. Hoje, atualizada pelo valor de compra, o montante chegaria a 12 milhões de reais! (estima-se que 1 dólar da época era o equivalente a 15 reais hoje em dia!).
Cabugá foi encarregado de realizar três missões nos EUA. A primeira era comprar armas para combater as tropas do rei D. João VI. A segunda, convencer o governo americano a apoiar a revolta republicana de pernambuco, e a terceira e mais espetacular missão era recrutar alguns antigos revolucionários franceses exilados em território americano para, com sua ajuda, libertarem Napoleão Bonaparte em seu exílio no atlântico sul.
Pelos planos de Cabugá, Napoleão seria resgatado na calada da noite e levado a Pernambuco para liderar a revolução. Tendo esta cessada, Napoleão voltaria para a França e retomaria o poder!
Porém, como naquela época as viagens duravam meses, quando Cabugá conseguiu aportar em Recife com os generais franceses e com o armamento adquirido, o movimento já estava quase completamente suprimido. Todos foram presos logo ao desembarcarem na capital pernambucana. Porém, não deixou de ser um dos muitos capítulos pitorescos da história do Brasil!
Avenida Champs Élysées - Paris 07 min.
Doc: Revolução Francesa
Completo e dublado - 90 min.
The History Channel
Revolução Francesa - 10 min.
Palestra: Divaldo Franco
Holocausto pela verdade - parte 01 - 15min.
Curiosidades sobre Napoleão Bonaparte
"Depois da
Itália, fui para o Egito. Ah, o Egito! Foi lá que tive a divina
inspiração de fazer meu famoso discurso para meus soldados ao lado das
pirâmides: “Soldados da França, do alto dessas pirâmides quarenta
séculos vos contemplam!” Sim, tentei com todas as minhas forças
cumprir minha promessa. A minha missão ao
invadir o
Egito, desembarcando em Alexandria, era cortar o caminho britânico
para a Índia, mas infelizmente meus comandados não tiveram êxito em
contornar certos obstáculos.
Ao lado dos
mil canhões havia um exército de 175 sábios, tais como: astrônomos,
geômetras, matemáticos, químicos, mineralogistas, técnicos, pintores,
poetas... Esses homens foram os grandes vitoriosos, pois tiveram que
“batalhar” para poderem trazer luz ao antigo Egito. Eu – tal como o
conquistador Alexandre, o Grande (que levara, em 334 a.C., um conjunto
de especialistas e de filósofos gregos para estudar o Oriente) –
queria somar à conquista militar os ganhos científicos que iria
revelar ao mundo. Foi assim que abri o Egito aos olhos da ciência
européia que iria trazer à luz o passado daquela civilização esquecida
e enterrada nas areias milenares.
Soube mais
tarde que graças à minha descoberta, desenterrada por um dos meus
soldados, a Pedra Roseta como ficou conhecida, proporcionou a chave
que permitiu decifrar a escrita hieroglífica egípcia. O texto que
aparecia no fragmento basáltico era um elogio a Ptolomeu V e estava
escrito em demótico, em grego e em caracteres hieroglíficos. A versão
grega permitiu que um homem, a quem tive o prazer de conhecer, Jean
François Champollion, decifrasse a escrita egípcia. Este meu achado
representou uma contribuição fundamental para a arqueologia egípcia."
Napoleão Bonaparte
Por que Napoleão Bonaparte usava vermelho nas batalhas?
Napoleão usava vermelho nas batalhas por um simples motivo: Quando
fosse atingido e começasse a sangrar, ninguém perceberia. Assim, seus
exércitos continuariam lutando e os inimigos não saberiam que ele foi
atingido.
Por que Napoleão Bonaparte ficava com a mão por dentro da camisa?
Na verdade, não era pose para fotos. Napoleão
mantinha a mão naquela posição por sofrer de uma gastrite terrível. Se
nos dias atuais é horrível ter uma gastrite, imagina no século XVIII,
início do XIX.
1. Napoleone di Buonaparte era seu nome de batismo. Seus pais o chamavam de Nabulio. Na escola, ele se destacava na matemática, mas não tinha muitas habilidades sociais. Em uma espécie de teste vocacional feita na época, recomendaram-no seguir a carreira naval.
2. Em sua noite de núpcias com Josefina de Beauharnais, o general francês Napoleão Bonaparte (1769-1821) foi mordido pelo cãozinho de estimação dela, Fortuné. Julgando que sua dona estava sendo "atacada", o cachorrinho pulou na cama e abocanhou a perna esquerda do general.
3. O general Napoleão Bonaparte não era dos mais altos. Muito pelo contrário, media apenas 1,58m.
4. Era um homem muito rigoroso, inclusive em relação às suas refeições, que não duravam mais do que 15 minutos. A única exceção à regra era aos domingos, quando comia com a família.
5. Apesar de ser um grande estrategista no campo de batalha, o general era um jogador de xadrez medíocre. Quando começava a perder a partida, ele recorria a lances ilegais para virar a partida. Mesmo assim, nunca era contestado por seus oponentes, que morriam de medo de serem castigados.
6. O rabo de sua espada possuía um diamante chamado "O Regente". Consistia em um brilhante encontrado por um índio em 1701 que pertenceu ao primeiro-ministro inglês William Pitt. Em 1717, a pedra foi vendida para o Duque de Orleans e, depois, colocada na coroa de Luís XV. Atualmente, pode ser vista no Museu do Louvre.
7. O Arco do Triunfo, em Paris, foi construído por Napoleão para comemorar suas vitórias.
8. Em 1809, Napoleão Bonaparte foi excomungado pelo papa Pio VII. O motivo foi a anexação de Roma ao império francês.
9. Josefina de Beauharnais, a primeira esposa do militar francês, foi pioneira na utilização de uma técnica de cruzamento de cepas para o cultivo de rosas. Durante sua vida, ela trabalhou com 250 variedades europeias e obteve inúmeros espécimes da flor.
10. Napoleão teve inúmeros filhos (legítimos e ilegítimos) durante a vida. Por isso, é bem provável que ainda haja um número considerável de descendentes do general espalhados pelo mundo.
Fontes:
http://cafeehistoria.blogspot.com.br/2009/06/napoleao-bonaparte-no-brasil.html
Pesquisa e adaptação: "1808".
Gomes, Laurentino. Editora Planeta do Brasil - 2008
http://guiadoscuriosos.com.br/categorias/2519/1/napoleao-bonaparte.html
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